MPE instaura inquérito civil para apurar irregularidades no projeto ‘Grafite Legal’

Após suspensão do projeto “Grafite Legal” que iria grafitar o muro da Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado, o Ministério Público do Estado (MPE) instaurou um Inquérito Civil para apurar possíveis irregularidades da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. Segundo o Diário Oficial do MP, desta quarta-feira (26), “verificar a legalidade do […]

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Após suspensão do projeto “Grafite Legal” que iria grafitar o muro da Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado, o Ministério Público do Estado (MPE) instaurou um Inquérito Civil para apurar possíveis irregularidades da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

Segundo o Diário Oficial do MP, desta quarta-feira (26), “verificar a legalidade do ato administrativo expedido pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que autorizou a utilização/aplicação da prática de grafite no muro da Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado, bem público tombado”.

O projeto seria executado no último fim de semana, mas foi suspensa depois da polêmica de Ângelo Arruda, integrante do Conselho Municipal de Cultura, que criticou o projeto ‘Grafite Legal’ que tinha como objetivo grafitar o muro externo da escola, transformando o mesmo em uma grande galeria a céu aberto.

A ação foi pensada pelo apresentador do SBT, Tatá Marques, e aprovada pelo diretor da escola, Anderson Soares Muniz, e pelos alunos, tinha como principal ideia ‘tapar’ as pichações constantes que o muro da escola sofre.

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