Monje vê avanço em políticas para mulheres, mas diz que é preciso ‘programa muito mais profundo’

O candidato do PSTU ao governo de Mato Grosso do Sul, Professor Monje, considera rasas as propostas de políticas públicas para a mulher incluídas em termo criado por instituições do setor. “Temos muito mais a apresentar, propostas mais avançadas, mas já é um avanço”, sintetizou. Monje participa de encontro entre candidatos ao governo e representantes […]

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O candidato do PSTU ao governo de Mato Grosso do Sul, Professor Monje, considera rasas as propostas de políticas públicas para a mulher incluídas em termo criado por instituições do setor. “Temos muito mais a apresentar, propostas mais avançadas, mas já é um avanço”, sintetizou.

Monje participa de encontro entre candidatos ao governo e representantes de várias instituições ligadas ao combate à violência contra mulher, na sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), na noite desta terça-feira (9).

Dos seis concorrentes ao cargo, três compareceram – Nelsinho Trad (PMDB), Monje e Professor Sidney Melo (PSOL), além da vice na chapa do PP, Virgina Magrini. No entanto, todos os candidatos assinaram termo no qual comprometem-se a implantar uma série de projetos e ações nesta área.

Segudo Monje, “há necessidade de fazer um programa muito mais profundo. Maior investimento na área seria fundamental, sem isso não tem como, em qualquer política pública”.

O candidato do PSTU disse, também, que seu partido estuda “minuciosamente” a Lei Maria da Penha – que trata do combate á violência contra as mulheres. “Embora ela esteja em vigor, queremos que ela seja cumprida e seja uma arma de punição a agressores”, disse Monje, dizendo esperar, dos próprios políticos, sugestões de avanço à atual legislação.

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