Garoto envolvido se defende e afirma que adolescente não foi abusada em escola

Na manhã desta quarta-feira (16), dois dos adolescentes envolvidos no suposto caso de estupro na Escola Estadual Teotônio Vilela, no bairro Universitário 2, região sul de Campo Grande, foram chamados pelo delegado Maércio Alves Barboza na Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude (Deaij), para prestar esclarecimento sobre o caso. Após a conversa com […]

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Na manhã desta quarta-feira (16), dois dos adolescentes envolvidos no suposto caso de estupro na Escola Estadual Teotônio Vilela, no bairro Universitário 2, região sul de Campo Grande, foram chamados pelo delegado Maércio Alves Barboza na Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude (Deaij), para prestar esclarecimento sobre o caso.

Após a conversa com o delegado, um dos meninos de 13 anos,  com seu pai, explicou para a equipe do Midiamax sua versão sobre o ocorrido.

Segundo o menino, ele e o amigo combinaram o encontro com as duas meninas, a vítima e a amiga, durante a aula. No término das atividades escolares os casais se encontraram na construção que fica dentro da escola.

Ele conta que estava ficando com a amiga da adolescente de 14 anos, quando notou a suposta vítima ajoelhando para realizar o sexo oral no amigo, que pegou o celular e começou a filmar. O menino chegou a questionar o porquê ele estava filmando, em resposta o amigo afirmou que só estava respondendo WhatsApp, mas logo depois que foram embora, percebeu que o celular dele não parava de receber novas mensagens.

Para o menino a adolescente inventou a história logo que a diretora descobriu o vídeo e a imagem se espalhou. Isso teria acontecido para não apanhar em casa, já que nem ela nem a amiga foram obrigadas a fazer nada.

O pai do garoto afirma que o filho é inocente e que se ele realmente tivesse feito isso seria o primeiro a denunciar, pois considera este tipo de crime inadmissível.

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