Funcionários HR reclamam de ‘sobrecarga’ de trabalho por causa de superlotação
O Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social em MS (Sintss-MS) estive nesta manhã de sexta-feira (6), no Hospital Regional de Campo Grande para comprovar a sobrecarga de trabalho dos funcionários. De acordo com o diretor do Sintss-MS, Ricardo Alexandre Bueno, disse que o hospital está com superlotação e o número de funcionários não é suficiente […]
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O Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social em MS (Sintss-MS) estive nesta manhã de sexta-feira (6), no Hospital Regional de Campo Grande para comprovar a sobrecarga de trabalho dos funcionários.
De acordo com o diretor do Sintss-MS, Ricardo Alexandre Bueno, disse que o hospital está com superlotação e o número de funcionários não é suficiente para atender à demanda de pacientes.
Segundo Bueno, o problema acontece porque está faltando médicos para atender a população nos postos de saúde. “O Hospital Regional está tendo de absorver os pacientes dos postos de saúde porque não tem médico para atender os pacientes e com isso eles estão procurando o hospital”, explicou.
O diretor disse que está na unidade hospitalar para cobrar da direção uma solução para o problema. “Os funcionários estão sobrecarregados e com isso a qualidade do serviço está prejudicada e quem sofre é a população campo-grandense”, afirma.
Bueno disse que para ter uma ideia da situação só na área azul, que tem capacidade para atender 18 pacientes, tem dia que são mais de trinta pessoas, para o mesmo número de funcionários.
O diretor alegou que por ser ano eleitoral não é possível contratar novos servidores. “O concurso foi aberto, mas por ser ano eleitoral a convocação será só no próximo ano”, garante.
Atualmente, o HR está funcionando com superlotação e funcionários não são suficientes para atender a todos os pacientes. “Infelizmente todo mundo está sendo prejudicado, os funcionários com sobrecarga de trabalho e os pacientes com a qualidade do serviço inferior”, ressalta.
Bueno disse que principalmente o Pronto-Socorro está lotado, com capacidade para atender 72 tem dias que tem 94 pacientes. “Aqui está tendo muita demanda espontânea que é quando a pessoa já procurou um posto de saúde e não foi atendido e vem direto para cá, para ver como a saúde de Campo Grande está crítica dos 92 pacientes que o Regional recebeu apenas oito era do interior, o restante era tudo daqui”, garante.
O diretor marcou uma reunião para às 14h30 com a direção do hospital para encontrarem uma solução para resolver o problema de superlotação e sobrecarga dos funcionários.
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