Doméstica é suspeita de matar e enterrar patroa em quarto
Uma aposentada de Itanhaém, no litoral de São Paulo, foi encontrada, na noite desta terça-feira (7), enterrada em um quarto da própria casa dois meses após ter desaparecido. Terezinha Barbosa, de 57 anos, estava desaparecida há dois meses. A empregada doméstica de Terezinha confessou à polícia que enterrou a patroa e que participou do crime. […]
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Uma aposentada de Itanhaém, no litoral de São Paulo, foi encontrada, na noite desta terça-feira (7), enterrada em um quarto da própria casa dois meses após ter desaparecido. Terezinha Barbosa, de 57 anos, estava desaparecida há dois meses. A empregada doméstica de Terezinha confessou à polícia que enterrou a patroa e que participou do crime.
Terezinha estava desaparecida desde o começo de agosto. De acordo com o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Douglas Borguez, o crime foi premeditado pela funcionária da vítima. “Ela estava embaixo da terra, em uma profundidade de aproximadamente 1,5 metro. Só o laudo vai dizer a causa da morte. Ela pode ter sido envenenada. O autor teve o cuidado de colocar o cal e de cimentar. Foi uma atitude premeditada”, diz.
A única filha da aposentada mora em São Paulo e vinha à região apenas poucas vezes. Ela registrou um Boletim de Ocorrência um mês depois de não conseguir falar com a mãe. Em depoimento a polícia, a filha contou que não encontrou os cartões de crédito, o carro e os dois cachorros pertencentes à Terezinha.
A empregada foi detida e confessou que sacou R$ 5 mil da conta da aposentada. O delegado descarta a tese do desaparecimento e acredita que outras pessoas participaram da morte. “Trabalhamos com a hipótese de homicídio ou latrocínio. A autora já responde, desde o início, por uma ocultação de cadáver”, finaliza.
A Polícia Civil de Itanhaém deve pedir, nos próximos dias, a quebra de sigilo bancário da aposentada. A empregada doméstica foi liberada, mas deve responder pelo crime de ocultação de cadáver.
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