Decon e Iagro apreendem 6,5 toneladas de produtos impróprios para consumo em MS
Uma ação conjunta da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) e Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) apreendeu 6,5 toneladas de produtos impróprios para consumo na região das cidades de Aquidauana, Nioaque e Dois Irmãos do Buriti. De acordo […]
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Uma ação conjunta da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) e Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) apreendeu 6,5 toneladas de produtos impróprios para consumo na região das cidades de Aquidauana, Nioaque e Dois Irmãos do Buriti.
De acordo com a Polícia Civil, a apreensão foi realizada na última semana de junho e divulgada nesta sexta-feira (11). O objetivo da operação é combater a concorrência desleal, os crimes contra as relações de consumo e o trânsito e comércio de produtos de origem animal clandestinos.
Foram fiscalizados diversos estabelecimentos comerciais, onde foram apreendidos produtos deorigem animal clandestinos. Em Nioaque, Dois Irmãos do Buriti e no distrito de Piraputanga, as apreensões ocorreram em açougues e supermercados, onde foram apreendidos maioria dos casos, carnes bovinas, suínas, charque e linguiça caseira, sendo todas as mercadorias oriundas de abate clandestino, sem qualquer tipo de inspeção sanitária.
Já em Aquidauana, as apreensões aconteceram em supermercados, açougues e também em apiários da cidade, onde, além de carnes bovinas, suínas, charque e linguiça caseira clandestina, foram apreendidas duas toneladas de mel sem registro de inspeção.
Ainda conforme a Polícia Civil, as ações também tiveram a finalidade de orientar as pessoas que trafegavam nas rodovias e os proprietários dos estabelecimentos fiscalizados.
A prática de transporte, manipulação e armazenamento de gêneros alimentícios sem o cumprimento das normas sanitárias é também é um caso de concorrência desleal, trazendo prejuízos aos fornecedores sérios que se preocupam com o produto que será fornecido aos seus clientes.
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