De olho no telão e nas vendas, ambulantes aproveitam jogos na Vila Brasil para lucrar até R$ 500

Um olho no telão e outro no churros. É assim que o marceneiro Waldir Feliciano, 56 anos, acompanha os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Em dia de jogo do Brasil, vendedores ambulantes aproveitam o movimento para lucrar até R$ 500,00. Apesar do frio, o marceneiro chegou cedo à Vila Brasil, nos autos […]

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Um olho no telão e outro no churros. É assim que o marceneiro Waldir Feliciano, 56 anos, acompanha os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Em dia de jogo do Brasil, vendedores ambulantes aproveitam o movimento para lucrar até R$ 500,00.

Apesar do frio, o marceneiro chegou cedo à Vila Brasil, nos autos da Avenida Afonso Pena, para vender o doce, feito de massa de trigo, recheado com doce de leite e salpicado de canela ou açúcar. Segundo Waldir, o produto tem boa saída, e chega a lucrar de R$ 300,00 a R$ 500,00 por jogo.

Um dos poucos vendedores ambulantes que têm autorização da Fundac para comercializar produtos no espaço, Waldir garante que dá para acompanhar o jogo entre uma venda e outra. “Dá para torcer um pouco sim, quando sai um gol, a gente comemora”, disse o marceneiro.

Trabalhar em dia de jogo do Brasil é frustrante para o vendedor Valdison Pereira Valverde, de 41 anos. Vendedor de pipoca, Valdison aproveita os jogos para lucrar de R$ 100,00 a R$ 150,00 por jogo. “É bom, mas também é frustrante trabalhar em dia de jogo do Brasil, e na Copa, mas não posso deixar de aproveitar o dia, e no fim acaba dando certo”, afirmou o vendedor, que durante a semana trabalha em diversas feiras da Capital.

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