Com eleição da Professora Rose a vice-governadora, tucano expulso do partido pode assumir

Com a vitória da vereadora de Campo Grande, Professora Rose (PSDB), ao cargo de vice-governadora, uma nova briga começa pela cadeira da tucana na Câmara Municipal. Isto porque o primeiro suplente, o ex-secretário municipal de Educação, José Chadid (sem partido), foi expulso por infidelidade partidária. Chadid foi expulso por infidelidade depois que decidiu permanecer no […]

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Com a vitória da vereadora de Campo Grande, Professora Rose (PSDB), ao cargo de vice-governadora, uma nova briga começa pela cadeira da tucana na Câmara Municipal. Isto porque o primeiro suplente, o ex-secretário municipal de Educação, José Chadid (sem partido), foi expulso por infidelidade partidária.

Chadid foi expulso por infidelidade depois que decidiu permanecer no cargo de secretário da Educação quando o prefeito de Campo Grande era Alcides Bernal (PP) – cassado em março deste ano. O PSDB que apoiou o progressista no segundo turno, deixou a base aliada depois não ser atendido.

Apesar do rompimento, Chadid se manteve no cargo. Em outubro do ano passado, o tucano foi expulso do ninho. Até o momento, ele não se filiou a nenhum outro partido. A discussão é sobre quem tem direito à vaga: o eleito ou o partido.

Recentemente tivemos um caso semelhante no Estado. O deputado estadual reeleito Lídio Lopes (PEN) foi expulso do PP também por infidelidade partidária. Ele era vereador de Campo Grande e assumiu a vaga no Legislativo Estadual, mesmo tendo sido expulso, em 2013, já que tinha ficado de primeiro suplente na coligação. Depois de alguns meses sem partido, decidiu se filiar ao PEN para disputar estas eleições.

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