Acusado de matar ex-delegado é solto e será acompanhado por monitoração eletrônica

Antônio Benites Cristaldo, acusado de ter assassinado o ex-delegado Paulo Magalhães em junho de 2013, foi colocado em liberdade pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul nesta segunda-feira (27). Documento de alvará de soltura feito pelo órgão concede a liberdade ao acusado, porém será acompanhado por monitoração eletrônica. Além disso, Antônio deve: comparecimento […]

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Antônio Benites Cristaldo, acusado de ter assassinado o ex-delegado Paulo Magalhães em junho de 2013, foi colocado em liberdade pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul nesta segunda-feira (27). Documento de alvará de soltura feito pelo órgão concede a liberdade ao acusado, porém será acompanhado por monitoração eletrônica.

Além disso, Antônio deve: comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas pelo juiz, para informar e justificar atividades; proibição de ausentar da Comarca quando a permanência seja conveniente ou necessária para a investigação ou instrução e recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando investigado ou acusado tenha residência e trabalho fixos.

Antônio era o único acusado envolvido no assassinato de Paulo Magalhães que ainda estava preso. O guarda municipal José Moreira Freires, 40, foi solto no fim de dezembro. José foi intimado pelo Tribunal de Justiça na terça-feira (28) e também deve seguir  normas de Antônio, inclusive a monitoração eletrônica.

A dupla foi apresentada no dia 5 de setembro como responsável pela morte do ex-delegado. O crime também teve a participação de outro homem, que foi encontrado morto dias depois.

O caso

O ex-delegado Paulo Magalhães Araújo, 57 anos, foi morto em 25 de junho, na frente de uma escola do bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande. Ele foi atingido por cinco disparos de pistola 9 milímetros, de uso restrito, quando parou para pegar a filha.

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