Apesar de queda, Campos afirma estar ‘feliz’ com resultado de pesquisa
Apesar de ter caído nas pesquisas de intenção de voto, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou estar “feliz” com o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada no domingo pelo jornal “Folha de S. Paulo”. Em um dos cenários apresentados no levantamento, a presidente Dilma Rousseff aparece com 47% das intenções de voto para as […]
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Apesar de ter caído nas pesquisas de intenção de voto, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou estar “feliz” com o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada no domingo pelo jornal “Folha de S. Paulo”. Em um dos cenários apresentados no levantamento, a presidente Dilma Rousseff aparece com 47% das intenções de voto para as eleições de 2014, contra 19% de Aécio Neves (PSDB) e 11% de Eduardo Campos. Em outubro, a presidente pontuava 42%, Aécio 21% e Campos, 15%.
Campos afirmou que as pesquisas servem “para nos orientar” e que por enquanto as indicações são as de que o eleitorado busca “ventos de renovação, de mudança que preserve as conquistas atuais, mas que inicie novo ciclo”, afirmou antes da premiação “Brasileiros do Ano”, promovida pela revista “IstoÉ” na noite desta segunda-feira, em São Paulo.
Segundo Campos, o eleitorado só deve tomar conhecimento da disputa entre agosto e setembro do ano que vem. “É quando a sociedade começa a focar as eleições”, afirmou. Por enquanto, diz, muitos ainda não tomaram conhecimento de sua aliança com Marina Silva. “Quem tomou conhecimento aprova majoritariamente”, disse. Quando as chapas completas forem apresentadas aos eleitores, disse o governador, “os resultados serão distintos”.
Questionado sobre os desentendimentos com partidários da Rede em relação às alianças nos Estados, Campos afirmou que não há conflitos. “Pelo contrário, em muitos Estados já contamos com tudo organizado”, afirmou. Nos Estados em que ainda não houve conclusão, Campos afirmou que “não será problema” se forem tomados caminhos distintos.
“A prioridade é a questão nacional, mas começaremos a discutir a questão regional. Vamos administrar a situação, temos capacidade de diálogo”, disse o governador, que ressaltou que as decisões não devem ser tomadas ainda neste ano.
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