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Adalberto Siufi é afastado por tempo indeterminado do Hospital do Câncer

Adalberto está proibido de clinicar no hospital após a decisão do Conselho Curador. Já a empresa dele presta serviços até dia 6 de junho quando o contrato com o hospital será rescindido.
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Adalberto está proibido de clinicar no hospital após a decisão do Conselho Curador. Já a empresa dele presta serviços até dia 6 de junho quando o contrato com o hospital será rescindido.

O médico Adalberto Siufi está afastado temporariamente do Hospital do Câncer de . A decisão foi tomada pelo Conselho Curador, colegiado máximo da entidade, em reunião na noite desta terça-feira (7). Hoje pela manhã (8), Adalberto esteve no hospital e fez os atendimentos normalmente. Ele foi avisado da decisão logo depois de ter realizado os procedimentos em seus pacientes.

O afastamento é da pessoa física do médico Adalberto Siufu. O diretor do Hospital do Câncer, Carlos Alberto Coimbra, explica que são duas situações envolvendo o profissional. A primeira é o médico enquanto pessoa física que prestava atendimento ao hospital. A segunda é a empresa Siufi-Saffar que prestava serviços médicos ao hospital na pessoa do dr. Adalberto Siufi e do dr. Samir Saffar.

No primeiro caso, Adalberto está proibido de clinicar no hospital após a decisão de ontem. No segundo caso, a empresa dele pode prestar serviços até dia 6 de junho quando o contrato com o hospital rescindir.

Coimbra explica que o hospital já pediu o cancelamento do contrato, mas o prazo legal de rescisão é de 30 dias. Assim, a empresa Siufi-Saffar tem até o dia 6 de junho para encerrar as atividades no hospital.

Por que temporário?

O afastamento é temporário, segundo Coimbra, para que a entidade tenha tempo de fazer sua própria investigação sobre todas as denúncias que vieram à tona nos últimos dias e decidir definitivamente a situação do profissional dentro do hospital.

Coimbra revela que pediu ao CRM (Conselho Regional de Medica) que se pronuncie sobre o caso, às emissoras que veicularam denúncias que enviem as imagens para análise e uma Comissão de Ética vai ser formada para investigar a questão. Somente depois que todos se manifestarem o Conselho Curador irá dar uma posição final.

Além disso, ele lembra que todos têm o direito constitucional de defesa e Adalberto precisa de um prazo para reunir provas se quiser continuar atuando na entidade.

(Matéria atualizada às 12h48)

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