Tucanos apostam em empresário e agricultor para disputar eleição em Sidrolândia

Os tucanos históricos de Sidrolândia decidiram apostar em dois nomes como alternativas para encabeçar a chapa do partido na eleição suplementar prevista para 7 de abril. O empresário Moacir Hernandes e o agricultor Lucio Basso, são as duas opções com as quais o PSDB trabalha para enfrentar uma possível disputa em abril contra o empresário […]

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Os tucanos históricos de Sidrolândia decidiram apostar em dois nomes como alternativas para encabeçar a chapa do partido na eleição suplementar prevista para 7 de abril. O empresário Moacir Hernandes e o agricultor Lucio Basso, são as duas opções com as quais o PSDB trabalha para enfrentar uma possível disputa em abril contra o empresário Acelino Cristaldo, candidato do PMDB.

Independente do cabeça da chapa, o médico Marcelo Ascoli, permaneceria como candidato a vice. O ex-vereador colocou seu nome à disposição do partido, mas pelo visto, não encontrou receptividade entre os cardeais tucanos para protagonizar a disputa eleitoral.

Por enquanto a escolha do candidato a prefeito ainda não é tratada publicamente, até para não constranger o ex-prefeito Enelvo Felini. Ele ainda tem a expectativa de ser empossado prefeito no próximo dia 1º, caso consiga reverter à decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que impugnou o registro da sua candidatura e invalidou a vitória que obteve nas urnas em outubro.

A opção pelos dois empresários foi decidida num encontro realizado na semana passada, que reuniu os principais financiadores da campanha de Enelvo e que de fato decidem os rumos do partido na cidade. Este grupo foi determinante na reta de chegada da campanha do ex-prefeito que garantiu sua vitória.

Os dois empresários cotados para disputar a Prefeitura pelo PSDB, têm um perfil muito parecido com o do candidato do PMDB, Acelino Cristaldo, que é empresário e na sua estreia nas urnas, teve um desempenho satisfatório, ao ponto de ter perdido a eleição para Enelvo por uma diferença menor que mil votos, desafiando o favoritismo do ex-prefeito.

Acelino iniciou sua campanha com menos de 3% das intenções de voto (conforme as pesquisas) e assegurou nas urnas mais de 46% dos votos apurados. Além do médico Marcelo Ascoli, que foi o vice de Enelvo, a cúpula empresarial tucana não mostra simpatia pela vereadora Vilma Felini, esposa do ex-prefeito, que caso fosse eleita presidente da Câmara, poderia ser candidata na condição de prefeita interina a partir de janeiro.

Com a cassação do marido, a candidatura de Vilma perdeu força dentro da própria bancada que se elegeu no palanque de Enelvo. O vereador Ilson Peres sonha com a presidência, ambição compartilhada também pelo petista Edivaldo dos Santos, pelo progressista Cledinaldo Marcelino Cotocio, além da própria Vilma Felini.

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