Sindicato volta atrás e diz que Vyga não realizou pagamento de cerca de 30% dos funcionários
Após 20 dias de negociações em torno de salários e benefícios atrasados, o presidente do STEAC/MS (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação de MS) – Wilson Gomes da Costa afirmou ao Midiamax que a empresa ainda não realizou o pagamento de cerca de 30% dos 1.100 funcionários. Segundo Wilson, trabalhadores de diversas […]
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Após 20 dias de negociações em torno de salários e benefícios atrasados, o presidente do STEAC/MS (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação de MS) – Wilson Gomes da Costa afirmou ao Midiamax que a empresa ainda não realizou o pagamento de cerca de 30% dos 1.100 funcionários.
Segundo Wilson, trabalhadores de diversas regiões do Estado ainda enfrentam problemas para o recebimento dos salários, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e que as negociações ainda estão sendo realizadas.
Wilson reforçou que os funcionários do Hospital Regional, Detran e Museu tiveram o problema com seus salários resolvido e que ainda negocia com a Vyga uma resolução para os demais funcionários.
De acordo com o Portal Transparência, a empresa já recebeu em outubro da Sejusp (Secretaria de Estado e Justiça e Segurança Pública) valores pagos de R$182.370, no mesmo mês receberam do Detran (Departamento Estadual de Tânsito) R$ 234.126, e da Secretaria de Fazenda R$ 198.160.
Assembleia Legislativa
O deputado estadual Pedro Kemp encaminhou na última quinta-feira (22), solicitação de providências urgentes para apurar denúncias de que a empresa Vyga estaria cometendo irregularidades como o não pagamento dos salários e não recolhimento do FGTS.
Segundo Kemp, a denúncia chegou ao seu gabinete por meio dos trabalhadores da empresa e que cabe a Assembleia, o papel de fiscalizar o Poder Público, especialmente no caso das terceirizações, “uma vez que reiteradamente as decisões da Justiça do Trabalho atribuem ao Estado o dever de responder pelas indenizações trabalhistas quando estas são devidas pelas empresas privadas contratadas.”, justifica.
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