Produtores de fazendas tomadas por indígenas temem risco de aftosa

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“O Estado de Mato Grosso do Sul ainda pode perder muito se os gados não forem vacinados. Se entrar uma aftosa, é uma área de fronteira. Quem vai pagar essa conta para os produtores no preço da arroba?”, o questionamento foi feito nesta manhã pelo presidente da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS, Lucas Abes Xavier.

Ele, outro membro da comissão, Oscar Sturck, o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuário do MS) Eduardo Riedel, o presidente do Sindicato Rural de CG, Rui Facchini Filho e o presidente da Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de MS) Almir Dalpasquale estiveram reunidos na Famasul para discutir a situação.

Para o presidente da Aprosoja, o problema pode tomar proporções muito maiores e gerar prejuízos inestimáveis para o estado. “O próprio estado vai pagar por isso. São áreas de fronteira, áreas extremamente complicadas, extremamente vigiadas. É uma situação bastante delicada, sai do contexto da gente ter o controle da vacinação dessas propriedades e ficou na mão de pessoas que a gente não sabe se vão vacinar. Se não acontecer, Deus sabe qual o prejuízo que pode gerar para o nosso estado”.

Na região do Pantanal, segundo informações da Famasul, são cerca de 20 mil cabeças de gados.

Desde o dia 2 deste mês começou a campanha de vacinação contra febre aftosa em Mato Grosso do Sul na região do Pantanal. Nesta etapa [tem outra em novembro] todo o rebanho de bovídeos – de mamando a caducando – deverá ser imunizado. A data final para a vacinação é 15 de junho.

Acesse o link do Mapa para a Vacinação da Aftosa

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