Produtor teme por segurança de propriedade rural em Dourados
O produtor rural José Wilson Gancedo teme pela segurança de sua propriedade localizada nas imediações da Reserva de Dourados. Segundo ele, recentemente o local tem sido alvo de algumas pessoas mal intencionadas que utilizam a área para furtar e ingerir bebidas alcoólicas. Ele conta que nos últimos 30 dias, o problema se agravou. A bateria […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O produtor rural José Wilson Gancedo teme pela segurança de sua propriedade localizada nas imediações da Reserva de Dourados. Segundo ele, recentemente o local tem sido alvo de algumas pessoas mal intencionadas que utilizam a área para furtar e ingerir bebidas alcoólicas.
Ele conta que nos últimos 30 dias, o problema se agravou. A bateria nova de um trator e o motor de um triturador foram furtados e há quatro dias a porteira foi aberta propositalmente, para que seu rebanho bovino escapasse. Uma dúzia de vacas fugiram e algumas delas foram encontradas a cerca de 12 quilômetros.
“Realmente tem sido um problema e eu não sei mais o que faço. Sempre tive um bom relacionamento com todos os moradores da região; estou ali há 24 anos. Estes últimos incidentes têm me preocupado, pois nunca nada do tipo havia acontecido. Comecei a registrar coisas assim de dois anos pra cá”, explicou Wilson.
O produtor relatou que ontem foi comunicado por seu funcionário que uma vaca leiteira havia morrido. “Fui verificar juntamente com um veterinário e fiquei estarrecido. O animal foi morto a machadadas na cabeça. O caseiro disse que viu um rapaz correndo com um machado rumo a aldeia, mas não conseguiu abordá-lo”, afirmou.
Segundo Wilson, as pessoas entram na propriedade que fica situada em uma reserva legal, para utilizar o córrego que por ali passa, contudo, muitas rompem as cercas utilizando ferramentas como facão e machados, e aproveitam para roubar os arames e palanques. Alguns até derrubam árvores que devem ser preservadas.
“Eu até fiz pequenas passarelas para que todos pudessem chegar ao riacho e usá-lo para pescar, tomar banho e lavar roupas, porém, não é isso que vem acontecendo. Ali é possível encontrar latas de cervejas, garrafas, bitucas de cigarro. Depois destes acontecimentos, estou restringindo o acesso à propriedade”, relatou.
Ele conta que já acionou autoridades. “A Polícia Civil e a Força Nacional estão tentando me ajudar, mas está complicado. Divido os cerca de 20 alqueires com meus irmãos e estamos em alerta. Minha mulher desistiu de morar lá por medo. Ela teme por sua segurança e assim como todos, espera que as coisas se resolvam da melhor maneira”.
Notícias mais lidas agora
- Médica conta em julgamento que mãe não olhou para Sophia ao saber da morte e questiona reação
- Psicólogo constatou que mãe de Sophia teria Síndrome de Estocolmo após três sessões com a ré
- Ainda dá tempo: Negociação desconto do Refis termina na próxima sexta-feira
- Operação prende ladrões de shopping que roubaram R$ 600 mil de joalheria de Campo Grande
Últimas Notícias
Motorista ‘se rende’ e dupla é presa com drogas avaliadas em R$ 33 milhões em Amambai
Passageiro também foi preso e dupla confessou que receberia R$ 5 mil pelo transporte
Especialistas criticam centralização de ações na PEC da Segurança
Proposta foi discutida por governadores, parlamentares e governo federal nesta quarta
Espírito natalino: Campanha ‘Ceia Solidária’ arrecada doações para famílias do Jardim Noroeste
Iniciativa visa arrecadar doações de frango congelado e panetone para a ceia de famílias assistidas pelo Núcleo Assistencial Ramatis
Rapaz morre na Santa Casa dias depois de capotar carro em Maracaju
Áureo Muller Matos Ajada tinha 25 anos e foi socorrido em estado grave
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.