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Padilha acredita que segundo turno é possível por atenção à saúde na capital

O Ministro da Saúde Alexandre Padilha veio à Campo Grande na noite desta terça-feira (25) para reforçar o seu apoio ao candidato petista Vander Loubet e dizer que acredita em segundo turno por causa da preocupação do partido com a saúde.
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O Ministro da Saúde Alexandre Padilha veio à na noite desta terça-feira (25) para reforçar o seu apoio ao candidato petista Vander Loubet e dizer que acredita em segundo turno por causa da preocupação do partido com a saúde.

O Ministro da Saúde Alexandre Padilha veio à Campo Grande na noite desta terça-feira (25) para reforçar o seu apoio ao candidato petista Vander Loubet e dizer que acredita em segundo turno por causa da preocupação do partido com a saúde.

“O plano para a saúde que o Vander tem é o mais viável e pensado que dos outros candidatos. Além disso, o PT não é um partido de véspera, mas sim de reta final. Temos votação histórica em Campo Grande e o segundo turno será do Vander, com certeza”, declarou Padilha.

Ele veio para uma reunião com gerentes, usuários e trabalhadores da saúde na sede do partido na capital, com palestra e discussão do tema na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).

O ministro destacou a experiência de Vander e o colocou ao lado do ex-presidente Lula no discurso. “Nós dois somos da escola do Lula. Ele sempre disse que quando uma unidade de saúde é instalada em um bairro pobre, maior deve ser o conforto, atenção e melhor o atendimento a essas pessoas”.

“Jornalistas chegaram a me perguntar se eu vim pedir votos para o Vander e eu disse que sim. Sou um ministro do PT e devo pedir votos para o meu partido, para quem mais eu pediria?”, brincou.

Padilha destacou o problema do trânsito e a falta de um hospital municipal em Campo Grande. “Em uma UTI, chega a 50% o número de pacientes internados por causa do trânsito. E Campo Grande ainda não tem um hospital municipal com quase 800 mil habitantes. O Vander vai mudar isso”, declarou.

O candidato petista agradeceu a presença do ministro e prometeu mudanças profundas na saúde. “Aqui um médico recebe R$ 2.400 por 20 horas de trabalho e em o salário chega a R$ 8 mil. É preciso mudar isso”, finalizou.

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