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Mesmo com cenário internacional desfavorável, Mantega estima crescimento de 4% em 2013

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (23) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deve ficar em 4% no próximo ano. “Temos que contar com o cenário internacional desfavorável, mas mesmo assim iremos crescer”, disse o ministro durante a 30a Reunião do Fórum Nacional da Indústria no escritório regional da Confederação Nacional […]
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (23) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deve ficar em 4% no próximo ano.

“Temos que contar com o cenário internacional desfavorável, mas mesmo assim iremos crescer”, disse o ministro durante a 30a Reunião do Fórum Nacional da Indústria no escritório regional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em . Segundo ele, há a expectativa de uma recuperação da economia norte-americana.

Mantega disse que, nos próximos dias, o governo vai lançar um grande programa de investimentos para melhoria dos sistema portuário do país. Segundo ele, a economia no ano que vem vai estar fundamentada em investimentos tanto do setor privado quanto do setor público. Ele prevê que os investimentos no país cresçam 8% em 2013.

O ministro pediu aos líderes empresariais que apoiem a proposta do governo de redução tarifária da energia elétrica, medida que vem sendo criticada pelas concessionárias. Segundo ele, essa redução pode ajudar a diminuir os custos da produção.

Mantega destacou ainda que a medida de desoneração da folha de pagamento deverá ser ampliada. Hoje, 45 setores são beneficiados pela medida, deixam de pagar a contribuição de 20% ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e arcam com um percentual sobre o faturamento, como forma de compensação. A medida está em vigor por prazo indeterminado.

Ele também pediu apoio aos empresários em torno da proposta que o governo está encaminhando para o Senado de mudanças nas regras do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Para o ministro, essa medida pode ser aprovada entre março e abril do próximo ano. Ele disse que, no primeiro momento, os estados podem ter alguma perda, mas garantiu que o governo federal irá tomar medidas compensatórias.

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