Ginga Cia. de Dança apresenta ‘Estudos de Superfície’ no Marco
Com apoio do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), a Ginga Cia. de Dança apresenta o novo espetáculo da companhia, “Estudos de Superfície”, no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco), de 20 a 23 de setembro. Na quinta (20) e na sexta […]
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Com apoio do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), a Ginga Cia. de Dança apresenta o novo espetáculo da companhia, “Estudos de Superfície”, no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Marco), de 20 a 23 de setembro. Na quinta (20) e na sexta (21) acontecem sessões às 9, 15 e 20 horas fechadas para alunos das escolas estaduais Maria Rita Cássia Pontes Teixeira e José Maria Hugo Rodrigues. No sábado e no domingo as sessões são abertas e acontecem às 17 e às 20 horas. As apresentações são gratuitas e o limite de público é de 50 pessoas por sessão. O espetáculo, contemplado pelo prêmio Klauss Vianna 2011 da Fundação Nacional de Artes (Funarte) marca os 25 anos da Cia.
“Estudos de Superfície” é uma criação coletiva dos intérpretes-criadores atuais da Ginga – Ana Carolina Brindarolli, Breda Naia, Cibele Otoni, Gustavo Lorenço, Nathalia Sposito, Priscila Roberta Lemos e Welington Moraes. A criação aconteceu por meio de pesquisas conduzidas pela criadora convidada, Paula Bueno, a partir da leitura de uma cena de uma obra anterior da companhia: “Superfície do Homem”, criada em 2004 pelo coreógrafo residente da Ginga, Chico Neller. A cena era interpretada por Cibele Otoni, Ana Maria Rosa e Paulo Paim e foi premiada no Festival de Dança de Joinville em 2006 por unanimidade entre os jurados “pela ótima composição coreográfica, dramaturgia e linguagem utilizadas.”
Além de “Superfície do Homem”, o próprio coreógrafo Chico Neller foi objeto de pesquisa para a realização do novo trabalho da Ginga, e para investigá-lo, os intérpretes-criadores elaboraram questões sobre seu processo pessoal de criação e os estímulos que motivaram a elaboração da coreografia de 2004.
O objetivo da realização do trabalho coletivo da Ginga é contribuir para a formação de novos criadores e ao final, minimizar o problema central da dança no Estado de Mato Grosso do Sul: a descontinuidade na produção de grupos e companhias independentes.
O espetáculo tem direção artística de Chico Neller, coordenação de Renata Leoni, trilha sonora de Jonas Feliz, figurinos de Mary Saldanha, iluminação de Cadu Fluhr, Adriel Santos como técnico de som.
Ginga Cia de Dança
A Ginga Cia de Dança existe há 25 anos e tem sede em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Com experiências estéticas e coreográficas que passam pela dança jazz, moderna e contemporânea, a companhia elabora pesquisas práticas, aperfeiçoa a atuação de bailarinos e se destaca no cenário da dança cênica contemporânea regional e nacional.
Mais informações na página www.gingaciadedanca.com.br e no blog http://gingaciadedanca.blogspot.com.br/ .
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