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Crescimento acima da média da China anima as bolsas do mundo inteiro

O índice Ibovespa, da bolsa de valores de São Paulo, opera em alta desde a abertura, influenciado principalmente pela notícia de crescimento acima do esperado da economia chinesa, que expandiu 9,2% em 2011. Os índices DAX, da bolsa de Frankfurt e o Dow Jones, de Nova Iorque, também operavam em alta. O cenário também se […]
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O índice Ibovespa, da bolsa de valores de , opera em alta desde a abertura, influenciado principalmente pela notícia de crescimento acima do esperado da economia chinesa, que expandiu 9,2% em 2011.

Os índices DAX, da bolsa de Frankfurt e o Dow Jones, de Nova Iorque, também operavam em alta. O cenário também se mostra positivo com os dados referentes a venda dos títulos espanhóis, cujas taxas exigidas pelo mercado caíram sensivelmente no último leilão.

Segundo o economista Caio Mazzi, “tanto Espanha como Itália estão conseguindo se financiar mais barato, o que dá mais confiança ao mercado em relação a Europa” afirmou. Outro fator que influenciou o crescimento do Ibovespa são os dados medidos pelo instituto ZEW referentes a confiança do consumidor alemão, que registrou maior aumento desde Julho do ano passado.

A retomada do crescimento na atividade industrial dos Estados Unidos também aponta uma leve melhora na economia do país. Segundo Mazzi, todos esses índices representam boas notícias para o . “A Europa se financiando mais barato significa que a crise não está se aprofundando, mas em especial, a China crescendo significa mais demanda pelos produtos do Brasil” afirmou. O preço das commodities também têm subido, o que é um fator de extrema importância, já que são os principais produtos de exportação do país, afirma.

O economista José Francisco Cataldo, estrategista de varejo de análise da Ágora corretora, afirma que a China, apesar do alto crescimento, está em processo de leve desaceleração, já que este trimestre é o de menor crescimento desde 2009. “Essa desaceleração foi menor do que esperado e isso deve levar a uma pressão nos preços no Brasil” disse.

Com isso, o Banco Central pode diminuir a tendência de baixa de juros para controlar a inflação, afirmou. Cataldo acredita que os números apresentam um leve tendência de melhora, afastando “a nuvem negra” da crise. “Não se pode dizer ainda de leve crescimento, mas muito mais de uma recessão menos pior” finalizou.

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