Candidato a prefeito de Paranhos é condenado à prisão por transporte irregular de eleitores
O candidato a prefeito de Paranhos pela coligação “Renovação e Compromisso”, Júlio Cesar de Souza (PDT), que tem como vice Donizete Viaro (PMDB), foi condenado a oito meses e 18 dias de prisão, mais multa por transporte irregular de eleitores em 2010. O caso foi julgado pelo juiz Maurício Cleber Miglioranzi Santos, da comarca de […]
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O candidato a prefeito de Paranhos pela coligação “Renovação e Compromisso”, Júlio Cesar de Souza (PDT), que tem como vice Donizete Viaro (PMDB), foi condenado a oito meses e 18 dias de prisão, mais multa por transporte irregular de eleitores em 2010. O caso foi julgado pelo juiz Maurício Cleber Miglioranzi Santos, da comarca de Sete Quedas, no dia 21 de maio de 2012 e publicada no site JusBrasil.
Também foi condenado o diarista João Rodrigues dos Santos, de 40 anos. O juiz concluiu que Júlio contratou João para transportar eleitores durante o pleito daquele ano.
O candidato a prefeito, porém, segue em liberdade, já que o Ministério Público Estadual (MPE) recorreu da sentença dada pelo juiz por não concordar com a diminuição da pena de dois anos e dois meses para oito meses e 18 dias. O processo está parado no Tribunal Regional Eleitoral desde oito de agosto.
O caso
De acordo com informações do inquérito, o crime aconteceu no dia 3 de outubro de 2010, dia da eleição, por volta das 14h. Segundo informações, João Rodrigues foi abordado conduzindo eleitores na estrada de acesso à Vila Taquaperi, em Paranhos.
O relato afirma que durante uma abordagem da Junta Eleitoral, conduzida pelo juiz Jairo Luiz de Quadros, João foi flagrado com o veículo Gol, placas APY 3200, com diversos eleitores; além de materiais de campanha.
Na ocasião, ele chegou a afirmar que fora contrato pelo então vereador. Mas, em interrogatório negou, alegando ser apenas uma carona. Porém, outra testemunha, afirmou ouvir do próprio João, que ele estava conduzindo os eleitores à votação a mando de Júlio.
O juiz concluiu então, que Júlio, então vereador pelo PDT, e vice-presidente do partido, contratou o diarista como cabo eleitoral, e que tinha uma função: transportar eleitores até as zonas de votação no dia da eleição.
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