A Bovespa fechou em alta nesta terça-feira (28), interrompendo uma sequência de três dias com fechamento negativo. O Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) teve valorização de 0,51%, aos 58.406,40 pontos. Na semana, o índice acumula leve queda de 0,03%; no mês, a alta é de 4,12%. Na soma do ano, a Bovespa sobe 2,91%.

A cotação do dólar comercial registrou alta pelo segundo dia seguido, com valorização de 0,61% a R$ 2,043. Na semana, o dólar acumula alta de 0,90%. No mês, o saldo é negativo em 0,30%, e, no ano, a moeda norte-americana acumula valorização de 9,33%.

Bolsas internacionais

Entre as Bolsas norte-americanas, o índice amplo S&P 500 fechou o dia em leve queda de 0,03%. Dow Jones também caiu, a 0,17%. Apenas Nasdaq, o índice de tecnologia, fechou em alta de 0,13%.

As ações europeias tiveram sua pior queda diária em cinco sessões, em meio a preocupações sobre a economia global e a crise da dívida da zona do euro, com destaque negativo para o panorama sombrio na Espanha.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em queda de 0,70%, aos 1.088 pontos, registrando a pior baixa diária do indicador desde o 1,2% de 21 de agosto.

Em Londres, o índice Financial Times fechou com leve variação negativa de 0,02%, para 5.775 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,64%, para 7.002 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,90%, a 3.431 pontos.

As Bolsas da Ásia caíram, diante da cautela do investidor antes do encontro de membros de bancos centrais e economistas em Jackson Hole, Wyoming (EUA) no final da semana, que pode sinalizar planos futuros de estímulo.

Os investidores estão ficando cada vez mais cautelosos com a falta de qualquer ação concreta oficial, com preocupações sobre o crescimento global guiando o mercado nesta terça.

As ações australianas fecharam em alta de 0,36%, enquanto o índice Nikkei do Japão inverteu a tendência inicial e caiu 0,57%. A Bolsa de Cingapura teve queda de 0,15%; Taiwan recuou 1,42%, enquanto Xangai registrou alta de 0,85%. (Com informações da Reuters)