Antônio Carlos: “É preciso colocar mais concursados no Dnit porque trazem técnica e têm mais compromisso com o órgão”

O engenheiro Antônio Carlos Nogueira, de 49 anos, foi nomeado nesta sexta-feira (6) para ser o diretor técnico da Superintendência Regional do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) em Mato Grosso do Sul. Único nome confirmado até o momento, o engenheiro natural de Campo Grande e formado na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso […]

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O engenheiro Antônio Carlos Nogueira, de 49 anos, foi nomeado nesta sexta-feira (6) para ser o diretor técnico da Superintendência Regional do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) em Mato Grosso do Sul.

Único nome confirmado até o momento, o engenheiro natural de Campo Grande e formado na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) já trabalhou na Engecruz, 3RD e CGR Engenharia. Funcionário do Dnit desde 2007, atuava em Anastácio antes da nomeação.

Midiamax: Como o senhor ficou sabendo da nomeação e como é assumir um cargo tão importante do Dnit neste período conturbado de denúncias e demissões?

Antônio Carlos: A direção em Brasília pediu um currículo meu e, ao mesmo tempo, a superintendência aqui me perguntou se eu gostaria de assumir. Eu disse que sim e na quinta-feira me falaram que eu assumiria o cargo que foi do Guilherme Alcântara. Em relação às denuncias, eu preciso me inteirar mais do que aconteceu. Enquanto atual gestão, precisamos responder tudo o que for de dúvida da população, não podemos nos omitir.

Midiamax: O que a população de Mato Grosso do Sul pode esperar desta gestão?

Antônio Carlos: Transparência e fiscalização das obras do interior, deixando-as da melhor maneira possível. As estradas de Mato Grosso do Sul são elogiadas por todos que passam por aqui, mas é preciso manter este padrão. Da região de Anastácio, por exemplo, as estradas estão em ótimo estado. É preciso fazer o possível para que em todo o MS a qualidade das rodovias seja alta. A malha rodoviária de MS não é muito grande, mas demanda participação.

Midiamax: Como o senhor vê a administração de Marcelo Miranda enquanto funcionário e subalterno dele no Dnit?

Antônio Carlos: Como eu disse, é preciso saber a fundo o que aconteceu, estar a par de que processos ainda podem estar em andamento no Dnit aqui e ver o que faremos para corrigir possíveis erros. Em relação à minha região, de Anastácio, tudo o que eu precisei da Superintendência eu fui atendido. Tudo o que a gente precisou fazer foi feito.  Sou novo no Dnit, mas colocar concursados em cargos superiores trará, a longo prazo, mais técnica e compromisso para com o órgão.

Midiamax: Quais são as suas referências em relação ao nome mais cotado por Brasília e aqui mesmo no Dnit, Carlos Antônio Pascoal?

Antônio Carlos: O Carlos Antônio é um engenheiro muito antigo e já supervisionou obras minhas enquanto eu era engenheiro da CRG Engenharia. O pessoal do Dnit conta com o nome dele para o cargo.

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