Preços dos alimentos sobem com menos intensidade e seguram a inflação, indica FGV
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,39%, na segunda prévia de setembro, o que representa um decréscimo de 0,11 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,50%). Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em […]
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,39%, na segunda prévia de setembro, o que representa um decréscimo de 0,11 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,50%). Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em 0,17% ante 0,47%.
Os itens alimentícios que mais contribuíram para segurar a inflação foram os legumes e as hortaliças (de -4,47% para -5,47%); as frutas (de 1,75% para 0,03%) e os laticínios (de 1,78% para 1,44%).
No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa passou de 0,57% para 0,44% sob a influência dos artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,28% para -0,05%). Em educação, leitura e recreação houve alta de 0,14% ante 0,20%, o que embute a queda nos ingressos dos teatros (de -0,19% para -0,96%). No grupo vestuário também caiu o ritmo de aumentos com a taxa passando de 0,95% para 0,82% e em despesas diversas o IPC-S atingiu 0,35% ante 0,40%.
Já em habitação, o índice ficou ligeiramente acima da medição passada com 0,70% ante 0,69% sob o efeito da elevação do condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%). O mesmo ritmo de alta foi constatado em transportes (de 0,12% para 0,13%). Nesta classe de despesas ficaram mais caros os serviços de estacionamento e garagem (de 1,94% para 2,68%).
Os cinco itens de maior peso inflacionário foram: taxa de água e esgoto residencial (de 2,94% para 2,71%); condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%); gás de botijão (de 1,61% para 1,88%); leite tipo longa vida (de 2,65% para 1,81%) e plano e seguro de saúde (de 0,62% para 0,62%).
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