Longen e Simone avaliam diversificação do processo de industrialização

O presidente da Fiems visitou no fim da tarde desta quarta-feira a governadora em exercício

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O presidente da Fiems visitou no fim da tarde desta quarta-feira a governadora em exercício

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, foi recebido, no fim da tarde da quarta-feira (12/01), pela governadora em exercício Simone Tebet para avaliarem projetos de diversificação do processo de industrialização de Mato Grosso do Sul. “A Fiems, Fecomércio e Famasul pretendem construir, em parceria com o Governo do Estado, uma agenda positiva e criar ações pontuais nas diversas regiões sul-mato-grossenses, visando à industrialização, bem como dar acompanhamento e sequência a esse processo”, detalhou Longen.

Ele ressalta que o Estado já tem um projeto de desenvolvimento industrial, mas que é necessário elaborar um planejamento para definição de uma política pública que amplie as oportunidades do desenvolvimento industrial para outras regiões do Estado, como por exemplo, a fronteira e o norte, além de áreas específicas no cone-sul e centro. “Precisamos integrar para desenvolver e, para isso, esperamos contar com o apoio da governadora em exercício nesse reordenamento da industrialização do Estado”, disse.

Sérgio Longen lembrou que a Fiems teve diversos trabalhos construído em Três Lagoas quando Simone Tebet era a prefeita e hoje o município é o líder do processo de desenvolvimento industrial do Estado. “Agora como governadora em exercício, ela pode dar suporte a esse projeto que pretendemos construir no Estado. Precisamos reordenar essas ações para que esse processo de industrialização tenha sequência, fortalecendo as empresas que já estão instaladas em Mato Grosso do Sul”, reforçou.

O presidente da Fiems explica que as articulações para traçar um plano de ações conjuntas entre o setor produtivo e público será consolidado nas propostas do MS Mais Competitivo, que envolverá lideranças e gestores em um processo que seja capaz de indicar as melhores soluções para democratizar o desenvolvimento. “Não podemos restringir o aproveitamento das nossas potencialidades a uma ou outra região”, alertou.

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