Líderes do governo e do PT dizem que traições petistas serão avaliadas

Os deputados petistas Eudes Xavier (CE) e Francisco Praciano (AM), que votaram na sessão de quarta-feira (16) contra a proposta de salário mínimo do Executivo (R$ 545), serão chamados para se explicar diante da bancada, informou o líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP). Na avaliação de Teixeira, “esses dois deputados ficaram à margem da […]

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Os deputados petistas Eudes Xavier (CE) e Francisco Praciano (AM), que votaram na sessão de quarta-feira (16) contra a proposta de salário mínimo do Executivo (R$ 545), serão chamados para se explicar diante da bancada, informou o líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP).

Na avaliação de Teixeira, “esses dois deputados ficaram à margem da bancada e essa postura terá repercussões no partido”. E acrescenta: “Eu prefiro não antecipar essas repercussões porque não é uma decisão do líder, mas uma atitude coletiva da bancada.”

Para o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), os dois parlamentares “cometeram um equívoco grave” que será analisado pelo partido. “Eu acho que esses deputados já devem estar com a consciência pesada, mas o que vai ser feito sobre isso é discussão de partido e não do governo”, ressaltou o líder.

Segundo Teixeira, os petistas que faltaram à sessão também serão chamados para explicações. Ele adiantou que alguns deputados estavam em missão oficial e outro teve de passar por uma cirurgia e, por isso, terão a falta justificada.

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