Brasil erra pouco e conquista a prata no hipismo no salto por equipes
A meta do Brasil era a prata. Modéstia justificada pelo páreo duro que seria enfrentar o primeiro time de hipismo dos Estados Unidos. Ser campeão pan-americano nos saltos por equipe garantiria aos norte-americanos a vaga nos Jogos Olímpicos de Londres. E o ouro seria um souvenir de luxo para lembrá-los da missão cumprida. O cavaleiro […]
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A meta do Brasil era a prata. Modéstia justificada pelo páreo duro que seria enfrentar o primeiro time de hipismo dos Estados Unidos. Ser campeão pan-americano nos saltos por equipe garantiria aos norte-americanos a vaga nos Jogos Olímpicos de Londres. E o ouro seria um souvenir de luxo para lembrá-los da missão cumprida. O cavaleiro Rodrigo Pessoa, que acumulou função de técnico, ao traçar a meta comedida tirou qualquer pressão sobre a equipe que pudesse se impor como mais um obstáculo além daqueles dispostos na pista do Country Club de Guadalajara.
E mostrou lucidez capaz de antecipar os resultados. Ouro para os norte-americanos (2.90 pontos em penalidade), prata e classificação para os saltos na disputa individual para Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, Bernardo Alves e Karina Johannpeter, que cometeram apenas uma falta final da prova por equipes e tiveram descontados 11.58 pontos – já desconsiderando as duas faltas da prova de Doda Miranda, que acabou descartada. Os mexicanos, com 13.24, garantiram o bronze.
Rodrigo foi o primeiro a se apresentar. Com a experiência de maior cavaleiro da história do Brasil, não cometeu falta alguma no percurso. Montado na égua HH Ashley, zerou o percuso em 81s51. Acabou em sexto no geral com 2.87 pontos. Karina Johannpeter e a égua Srf Dragonfly de Joter se anteciparam no salto duplo, derrubando um obstáculo. Concluíram a prova em 80s79 e não tomaram nenhuma penalidade a mais além dos quatro pontos pelo erro – o tempo máximo é de 84s. Karina ainda assim terminou com 9.52 pontos de penalidade e no 12º lugar.
Bernardo Alves foi o terceiro brasileiro a se apresentar. Deu show na pista. Nenhuma falha e percurso concluído em 78s57 sobre a égua Bridgit. A apresentação ainda lhe rendeu a melhor classificação entre os brasileiros no salto individual, a quarta posição com apenas 2.09, somadas as três provas realizadas.
Quando Doda Miranda entrou na pista, graças às três apresentações, o Brasil já tinha a prata garantida. E por isso não acabou prejudicado pelas duas falhas do cavaleiro montado no cavalo Ad Norson, que com 10.62, ficou em acabou em 14º na classificação geral.
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