Sem restos mortais, amigos de arquiteta realizam missa

Amigos da arquiteta Eliane Aparecida Nogueira, 39, morta carbonizada, realizam amanhã às 9 h30 uma missa de corpo ausente na Igreja São João Bosco, na Rua Amazonas, Vila Célia, em Campo Grande. O delegado Welington de Oliveira, responsável pelas investigações sobre o homicídio, não liberou os restos mortais que estão no IML (Instituto Médico Legal). […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Amigos da arquiteta Eliane Aparecida Nogueira, 39, morta carbonizada, realizam amanhã às 9 h30 uma missa de corpo ausente na Igreja São João Bosco, na Rua Amazonas, Vila Célia, em Campo Grande.

O delegado Welington de Oliveira, responsável pelas investigações sobre o homicídio, não liberou os restos mortais que estão no IML (Instituto Médico Legal). Ele alega que ainda precisa do material para dar sequência às investigações.

Mesmo sem os restos mortais, amigos decidiram fazer um “velório espiritual” e marcaram a missa para a manhã deste domingo.

Informações extraoficiais dão conta que Eliane não teria sofrido golpe de faca ou tiro, mas há sinais de que ela pode ter sido morta estrangulada antes de ter o corpo carbonizado. A polícia não confirma e aguarda o final dos exames periciais.

Segundo informações do IML, novos exames deverão ser feitos. Órgãos vitais como o coração e o rim permanecem intactos e passam por exames.

Os restos mortais de Eliane Nogueira foram encontrados por volta das 4 horas de ontem. O carro dela, um veículo Pólo, de cor prata, foi incinerado no Bairro Tiradentes, em Campo Grande.

O corpo foi carbonizado, mas partes ainda permaneceram intactas e só a análise dos legistas poderá esclarecer como aconteceu o assassinato.

Suspeita

A Justiça decretou a prisão temporária do empresário, ex-marido de Eliane, Luis Afonso dos Santos de Andrade, 42. Ele está preso na 4ª Delegacia nas Moreninhas.

Andrade é suspeito de matar a arquiteta Eliane Aparecida Nogueira. Ao Midiamax ele disse ser inocente. “Eu perdi minha mulher, minha família, vou perder meu emprego e meu dinheiro. Perdi minha vida, e o pior é a presunção de que eu a tenha matado, de que eu sou culpado”.

Saiba mais sobre o caso nas notícias relacionadas

Conteúdos relacionados