Ministro diz que governo trabalha para que próximo presidente dê continuidade ao PAC

O governo trabalha para que o presidente da República que vai assumir no próximo ano tenha condições de dar continuidade ao Programa de Aceleração do Crescimento, daí ter sido lançada ontem (29) a segunda etapa do programa. A informação é do ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha. Segundo ele, durante o […]

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O governo trabalha para que o presidente da República que vai assumir no próximo ano tenha condições de dar continuidade ao Programa de Aceleração do Crescimento, daí ter sido lançada ontem (29) a segunda etapa do programa.

A informação é do ministro de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha. Segundo ele, durante o ano haverá tempo para que os projetos sejam discutidos e aprovados e os recursos fiquem definidos no Orçamento da União 2011.

As obras do PAC 1 foram previstas até 2010 e muitas terão continuidade em 2011, segundo Padilha. O governo terá tempo de reunir, entre abril e junho, os governadores e prefeitos para receber os novos projetos dos estados ou municípios e será possível verificar a tempo se os planos atendem às exigências ambientais, ou se a regularização fundiária está perfeita.

Padilha lembrou que um programa público de médio e longo prazos exige planejamento, assim como a previsão de alocação de recursos. Ele acredita que com tudo feito a tempo não haverá descontinuidade de um plano público de investimentos cuja importância “já é reconhecida pela sociedade”.

O ministro disse que o PAC I ensinou que “não é possível realizar obras sem construir uma boa relação com estados e municípios”. Segundo ele, por isso o governo reuniu em 2007 prefeitos e governadores para discutir a qualificação de obras, a escolha dos melhores e mais adequados projetos. Ele defendeu que esse entrosamento continue, em prol do desenvolvimento do PAC 2.

Padilha argumentou que o governo não tem como saber o bairro que está precisando mais de obras numa capital próxima a Brasília, como é o caso de Goiânia, sem ouvir os governadores e prefeitos.

O ministro participou na manhã de hoje (30) do programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

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