Disputa do Jires na categoria karatê reúne 10 escolas da Reme e 150 alunos em Campo Grande

Esta é a primeira disputa da categoria e a premiação é uma medalha para os três melhores alunos de duas competições

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karatê esporte divulgação
Torneio ocorreu neste sábado. (Divulgação, PMCG)

Na tarde deste sábado (16), aconteceu a disputa do karatê durante o Jires (Jogos Infantis Escolares), que reuniu 150 alunos de 10 escolas da Reme (Rede Municipal de Ensino) de Campo Grande.

Esta é a primeira disputa da categoria e a premiação é uma medalha para os três melhores alunos de duas competições: kata e kumite.

Segundo a técnica de lutas da Deac (Divisão de Esporte, Arte e Cultura), Ana Carla Arantes Krauss, participam da disputa alunos de 10 a 12 anos. “Além da premiação com medalhas aos alunos, as três melhores escolas também serão premiadas com troféus, no encerramento do Jires, previsto para outubro”.

A professora das escolas municipais Professor Vanderlei Rosa de Oliveira e Nerone Maiolino, Celina Lopes, tem 90 alunos ao todo, sendo que levou 40 à disputa. “Os alunos adoram as aulas que acontecem duas vezes na semana. É uma modalidade cara, e ter isso na rede pública de ensino é muito bom, os alunos são presentes”.

Isadora Albuquerque Sandim, tem 11 anos e estuda na E.M. Vanderlei Rosa. Ele treina karatê há um ano. “Eu comecei porque tinha vontade de aprender a me defender e é a primeira vez que participo de uma disputa”, disse.

O aluno Wendrel Gabriel Teixeira, de 10 anos, também faz karatê há um ano. “Eu via as lutas nos filmes e sempre tive vontade de fazer também”.

Perla Santa Cruz de Lima Batista, é mãe de Nicolas do 6° ano, estudante da E.M. Nerone Maiolino e conta a transformação do filho depois do esporte. “Ele treina desde 2019 e gosta muito, sempre fala dos treinos. Depois que ele começou o karatê, melhorou até a disciplina, as notas”.

Rubia Ribeiro Rezende, mãe do Gustavo do 5°ano da E.M. Etalívio Pereira Martins, diz que é a primeira vez do filho em uma disputa. “Nunca tinha tempo de trazê-lo por conta do trabalho, mas dessa vez deu certo. Ele treina há dois anos e gosta muito, ajuda muito na concentração dele também”.

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