Ana Beatriz Bitencourt Giroletta estará em Goiânia, de 12 a 16 de outubro para disputar o “Brasileiro de Kung Fu”, para a disputar do Shaolin do Norte, na forma Taolu tradicional.

A atleta treina treina desde os três anos de idade com o pai, que é professor da modalidade. Os treinos são de segunda a sábado, na Associação Okinawa, Círculo Militar e na praça do Bairro União.

A atleta já disputou e ganhou dois campeonatos brasileiros, um em Chapadão do Sul e outro em Araçatuba (SP). No ano passado, em Brasília, a sul-mato-grossense disputou o 31º Campeonato Brasileiro de Kung Fu e ficou em segundo lugar.

“Estou achando legal. Um pouco ansiosa. Estou preparada para a competição e treinando bastante”, disse a atleta mirim.

Toda a família no Kung Fu

A mãe de Ana, Ludmilla Giroletta, agente comunitária de saúde, também pratica Kung FU.

“O esporte agrega de várias formas a vida da criança. Além da arte, aprende formas de defesa pessoal. É um esporte que ela gosta. Eu pratico também. É uma vitória participar desses campeonatos, ali ela mostra o que aprendeu. São vários gastos que temos, e com o auxílio atleta, facilita essa competição e todo custeio. Sem apoio o atleta muitas vezes até deixa de participar”, comentou.

Ana Beatriz recebe o recurso da Prefeitura de Campo Grande, que é pago a competidores que irão representar a Capital em eventos esportivos e paradesportivos oficiais dentro e/ou fora do país.

A Lei nº 6.754/dez/2021, que garante o auxílio atleta, entrou em vigor este ano, quando a Prefeitura investiu cerca de 125 mil reais. O valor por atleta pode chegar até 5 mil reais, conforme definição do CMEL (Conselho Municipal de Esporte e Lazer).