Dólar cai para R$ 4,78 com mercado externo e divulgação do PIB
A divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre e a recuperação das bolsas no exterior amenizaram o clima no mercado financeiro nesta quinta-feira (2). O dólar caiu e voltou a ficar abaixo de R$ 4,80. A bolsa de valores subiu quase 1%, após ter ficado estável ontem (1º). O dólar comercial encerrou […]
Agência Estado –
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A divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre e a recuperação das bolsas no exterior amenizaram o clima no mercado financeiro nesta quinta-feira (2). O dólar caiu e voltou a ficar abaixo de R$ 4,80. A bolsa de valores subiu quase 1%, após ter ficado estável ontem (1º).
O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,789, com recuo de R$ 0,016 (-0,33%). A moeda norte-americana teve um dia de volatilidade, alternando altas e baixas, mas firmou a tendência de queda perto do fim das negociações. Na máxima do dia, por volta das 10h40, a cotação chegou a aproximar-se de R$ 4,81. Em contrapartida, a divisa chegou a cair para R$ 4,77 por volta das 14h.
O mercado de ações teve um dia mais tranquilo. O índice Ibovespa, da B3, fechou a quinta-feira aos 112.393 pontos, com alta de 0,93%. O indicador chegou a operar próximo da estabilidade durante a manhã, mas firmou a tendência de alta, com a melhoria dos mercados internacionais e com o desempenho do PIB brasileiro.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1% no primeiro trimestre de 2022 em relação ao último trimestre de 2021. A expansão deveu-se ao setor de serviços, que retoma as atividades e recupera-se da pandemia de covid-19.
No cenário externo, as bolsas norte-americanas iniciaram o dia em baixa, mas recuperaram-se ao longo da sessão, trazendo um pouco mais de tranquilidade ao mercado global. Os investidores aguardam a divulgação de dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos.
Caso a economia norte-americana crie mais empregos que as expectativas, o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) poderá aumentar ainda mais os juros da maior economia do planeta. Isso levaria a uma nova rodada de alta global do dólar, como a observada em abril.
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