Expansão das florestas também é necessária

Durante cerimônia de inauguração do terminal intermodal da , em , a 457 quilômetros da Capital, o presidente da empresa, Marcelo Castelli, afirmou já pensar em uma nova planta de produção em Mato Grosso do Sul. O evento aconteceu nesta sexta-feira (01), com a presença de diversas autoridades e a imprensa.

Castelli explicou que o setor de celulose precisa se antecipar bastante em relação ao planejamento de ações futuras. Segundo ele, a Fibria pretende continuar investindo no Estado e análises já estão sendo feitas.  

Fibria lança intermodal para escoar celulose e já pensa em 3ª planta em MS

Terminal Intermodal

Desde a construção da segunda linha de produção de celulose, a H2 (Horizonte 2), que sozinha tem capacidade de 1,95 milhão de toneladas do produto, a Fibria já planejava a implantação do terminal intermodal, que foi  inaugurado nesta sexta-feira. Toda a produção da segunda planta é transportada por caminhões até o armazém do terminal em Aparecida do Taboado.

A capacidade do armazém, de 18 mil t, pode ser escoada em 1 dia e meio.

O local tem capacidade estática de armazenar 18 mil toneladas da matéria prima, o que leva 1 dia e meio para ser escoado até o porto de Santos, em parceria com a Rumo. De acordo com Wellington Giacomin, diretor de logística e suprimentos da Fibria, ao todo são 21 locomotivas e 532 vagões que fazem um ciclo de viagem de 200 horas.

Localizado às margens da BR-158, o terminal gera cerca de 300 empregos, sendo 130 diretos. Cerca de 280 trabalhadores foram empregados durante a obra.

Numa possível expansão da Fibria em Três Lagoas, o local tem capacidade prevista de ampliação. “O H3 vem. A questão é quando. Se a Fibria investir mais em Mato Grosso do Sul, também vai investir mais em Aparecida do Taboado”, completa Giacomin.