Governo tem alternativas para evitar mais impostos, diz associação
Entidades foram à Assembleia pressionar contra ajuste fiscal
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Entidades foram à Assembleia pressionar contra ajuste fiscal
O governo de Mato Grosso do Sul tem alternativas para diminuir gastos sem aumentar impostos. A opinião é do presidente da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), Roberto Oshiro, dada em pronunciamento durante a sessão desta terça-feira (3) na Assembleia Legislativa.
Ao todo, representantes de 13 organizações ligadas ao setor produtivo, como indústria e comércio, foram até a Assembleia Legislativa pressionar para que a casa não vote projetos de ajuste fiscal, já aprovados em primeira votação na semana passada. As matérias não foram novamente submetidas a plenário nesta terça, conforme anunciou mais cedo o líder do governo, Rinaldo Modesto (PSDB).
Na tribuna, Oshiro disse que a arrecadação de impostos do governo este ano supera em R$ 213 milhões as registradas no mesmo período de 2014, contrariando argumento de queda de receita. Além disso, ele disse que, segundo o Portal da Transparência, os gastos com propaganda chegam a R$ 70 milhões, medida supérflua, no entendimento da associação, que poderia ser cortada.
Outra proposta da ACICG é implantar um sistema que estimule a emissão de notas fiscais, como o adotado em outros estados, com prêmios ao contribuinte, ideia sob análise do Executivo, segundo Oshiro. Por fim, falou que as entidades manterão diálogo com o governo no sentido de barrar o aumento de impostos.
O dirigente da ACICG comentou que o ajuste fiscal do governo acarretaria em demissões e até falência de empresas. O presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB), disse que os parlamentares tentarão reunião com o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), para tratar do assunto.
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