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Economia

Alta nos combustíveis faz inflação de Campo Grande subir em outubro

Variação foi de 1,2% no mês
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Variação foi de 1,2% no mês

Foto: Minamar Junior/Midiamax

O aumento de 6% nas bombas autorizado nas refinarias em vigor desde o dia 30 de setembro impactou e muito no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de outubro em . A inflação do mês alcançou 1,18%, sendo que em setembro o resultado era de queda de 0,28%.

No acumulado do ano, de janeiro a outubro, a inflação é de 7,57% na Capital. Em relação aos últimos doze meses, os preços da gasolina acumulam variação de 8,99%.

Os combustíveis, que detêm parte significativa das despesas das famílias, participando com 4,89% de peso no IPCA, lideraram o ranking dos principais impactos. Mais caros em 6,09%, os combustíveis ficaram com 0,30 p.p., sendo responsáveis por 37% do resultado do índice. Alimentação e Bebidas (0,77%) foi grupo que apresentou a segunda maior alta no índice do mês.

A inflação de Campo Grande representou 2,8% no resultado nacional, que alcançou 0,82% em outubro. Este é o mais elevado resultado para os meses de outubro desde 2002, quando atingiu 1,31%. Com isto, o acumulado no ano de 2015 ficou em 8,52%, acima do 5,05% de igual período de 2014 e o mais elevado para o período de janeiro a outubro desde 1996 (8,70%).

O IPCA, calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de .

INPC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor registrou alta de 1,35% em outubro em Campo Grande. No Brasil, a variação foi de 0,77% em outubro e ficou 0,26 p.p. acima do resultado de 0,51% de setembro.

Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,80% em outubro, enquanto em setembro foi 0,16%. O agrupamento dos não alimentícios teve variação 0,76% em outubro, acima dos 0,66% de setembro.

Esse índice é calculado pelo IBGE desde 1979. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 29 de setembro a 27 de outubro de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de agosto a 28 de setembro de 2015 (base).

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