Segundo o Procon, a empresa alegava que o direito à gratuidade só podia ser concedido em ônibus considerados “convencionais”. Em denúncia recente, foi descoberta a negativa a quatro viagens semanais. 

Entre as viagens estão os trechos que vão de Campo Grande a Presidente Epitácio, passando por Bataguassu. As viagens eram limitadas a uma vez na semana, justificando que só poderiam ser feitas em ônibus convencional.

Também foi descoberto pelo Procon que o alvará de localização e funcionamento com data de validade está vencido desde fevereiro deste ano.