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Consumidor

De R$ 4,29 a R$ 4,72: Confira preço da gasolina em 122 postos de Campo Grande

Mesmo após o furto do notebook do Procon Estadual, a pesquisa sobre os preços de combustíveis em Campo Grande foi finalizada. O levantamento mostra que em alguns postos a gasolina custa R$ 4,29, mas valor pode chegar a R$ 4,72, uma diferença de R$ 0,43. A pesquisa ainda traz dados sobre os preços da gasolina […]
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(Foto Ilustrativa: Marcos Ermínio)
(Foto Ilustrativa: Marcos Ermínio)

Mesmo após o furto do notebook do Procon Estadual, a pesquisa sobre os preços de combustíveis em foi finalizada. O levantamento mostra que em alguns postos a gasolina custa R$ 4,29, mas valor pode chegar a R$ 4,72, uma diferença de R$ 0,43. A pesquisa ainda traz dados sobre os preços da gasolina aditivada, etanol e .

Foram 122 postos pesquisados na Capital e o objetivo é ajudar os consumidores a economizar na hora de abastecer. Em relação aos preços da gasolina comum na modalidade de venda à vista, o menor preço é de R$ 4,29 no posto Morenão, na avenida Costa e Silva. A gasolina mais cara é vendida no Platinão da por R$ 4,72.

O preço do etanol também tem uma variação significativa. Ele pode ser encontrado por valores de R$ 3,34  no posto Pororoca XVII. O valor mais alto para o etanol é encontrado no posto Malibu por R$ 3,80, uma diferença de 13,7%.

O Procon ainda detectou uma diferença de 15% por cento na comercialização de diesel S10 na modalidade de venda por meio do cartão de crédito, uma vez que o produto pode ser encontrado por R$ 4,14 no posto Santa Rita de Cássia e por R$ 3,59 no posto 2017.

Confira a pesquisa completa.

Furto de notebook com pesquisa

Os dados da pesquisa estavam armazenados no notebook que foi furtado da sede do Procon Estadual na noite do dia 19 de fevereiro. O suspeito arrombou a sede do órgão por volta das 23 horas. Ele teria entrado pelo forro do prédio e foi até o segundo andar. Lá, ele forçou a janela, entrou no cartório e arrombou a porta de vidro. Nesta sala, ele levou o notebook que continha a pesquisa dos postos de gasolina. Acredita-se que este seja o único objeto a ser levado porque era mais fácil de carregar.

A suspeita é de que o tenha sido um dependente químico, como costuma acontecer nos comércios da área central de Campo Grande. O suspeito levou a pesquisa com os abusos no preço da gasolina nos postos da Capital e, coincidentemente, o superintendente do órgão tem recebido ameaças de morte nos últimos dias.

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