Sete de dez consumidores aceitam usar o celular para acessar o banco
Os consumidores em todo o mundo têm se mostrado cada vez mais receptivos às novas tecnologias. Em 2008, 50% dos consumidores não se sentiam muito confortáveis com o uso do mobile banking, porém, em 2011, 66% afirmaram estar dispostos a transformar o smartphone em carteira. De acordo com o estudo “Consumidores e Convergência 5: O […]
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Os consumidores em todo o mundo têm se mostrado cada vez mais receptivos às novas tecnologias. Em 2008, 50% dos consumidores não se sentiam muito confortáveis com o uso do mobile banking, porém, em 2011, 66% afirmaram estar dispostos a transformar o smartphone em carteira.
De acordo com o estudo “Consumidores e Convergência 5: O estilo de vida convergente”, realizado pela KPMG, outro exemplo da disposição do consumidor em utilizar novas tecnologias é o número cinco vezes maior de entrevistados que preferem usar seus celulares e smartphones para ler notícias, navegar na internet e fazer compras.
Para os autores da pesquisa, o levantamento revela consistências e anomalias nas preferências dos consumidores, de 31 países, ano após ano em relação a compras on-line, conteúdo, utilização de dispositivos móveis e pagamentos via celular, que sugerem novos rumos para o futuro do comércio digital e àqueles que concorrem nesse universo.
Segundo o sócio da KPMG nos Estados Unidos e líder global da área de Comunicação e Mídia, Sean Collins, os setores de serviços terão de se adequar às novas tecnologias. “O desejo dos consumidores em adotar novas tecnologias significa que uma estratégia digital deve ser um componente central de qualquer negócio nos setores de varejo, mídia, bancos e prestação de serviços”, explica.
Segurança
Apesar de as pessoas estarem mais dispostas em adotar novas tecnologias, a pesquisa mostrou que a principal barreira para os novos modelos digitais é a preocupação relacionada à segurança e privacidade dos dados. O número de pessoas que se preocupam com esses assuntos cresceu de 75% para 90% de 2008 para 2011.
Por outro lado, quando questionados sobre em quem mais confiavam em relação aos seus dados de pagamento, 56% dos consumidores mencionaram sua instituição de serviços financeiros, 30% mencionaram sites de pagamento seguro (como o PayPal), 7% mencionaram seus revendedores e 6%, seu prestador de serviços de internet.
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