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Cotidiano

Não é a pandemia que trouxe o ’10 em 1′ da tecnologia, mas sim a EAD

Educação a distância foi precursora de uma revolução sem limites, fazendo muitas instituições migrarem para este sistema e democratizando o acesso à informação
Graziela Rezende -
Estudante interagindo no computador (Freepik/Reprodução)

Um dos resultados da pandemia, amplamente divulgado por especialistas, é o “10 em 1” que a tecnologia nos trouxe. Ou seja, a antecipação de um processo que aconteceria em anos, inserindo o online gradativamente no dia a dia da população. No entanto, pouco se discute, mas é a EAD (Educação a Distância) a precursora desta revolução sem limites, fazendo muitas instituições migrarem para este sistema e democratizando o acesso à informação.

Sendo assim, em meados de 2020, as pessoas enclausuradas em casa tiveram que – mesmo ‘na marra’ – instalar aplicativos para pedir comida, comprar itens como vestuário, medicamentos e até imóveis, agendar exames, validar assinaturas e emitir documentos, por exemplo. Só que é lá atrás que a educação a distância trouxe à tona uma nova modalidade, que obrigava o aluno a se cadastrar em uma plataforma, assistir a aulas pela telinha, registrar sua dúvida e interagir com um professor que estava a milhares de quilômetros.

‘Vi a transformação da EAD acontecer’, diz professora

“Quando eu comecei não existia esta cultura da aula gravada, era tudo ao vivo, mas, hoje depende muito da faculdade, da ementa. Trabalho com EAD há 14 anos e vi muita transformação acontecer. Na época, era muito legal. Nós tínhamos os professores, os tutores interagindo com os alunos e fluía muito bem, era incrível. Após um período de muito trabalho, fui para outra área, tive cinco negócios ao mesmo tempo e, em 2018, fui convidada a retornar para educação”, afirmou Paula Flud, de 49 anos, que é analista de sistemas, pós-graduada em gestão empresarial pela UFMS (Universidade Federal de ) e mestre em ciências da informação, pela UNB (Universidade de Brasília).

Acompanhando todo o período de transição da EAD, Flud fala participou ativamente de um “projeto integrador”, iniciado no em 1996, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Neste formato, mesclava aula presencial com o estúdio, em que disciplinas eram gravadas e rodavam em diversos cursos, como gestão de marketing, empreendedorismo, entre outros.

“Foi aí que eu entendi que precisava ajustar a minha temática também, para algo menos regionalizado. Antes, quando dava aulas, levava exemplos regionais, falando de lojas da cidade, fazendo visitas técnicas e de pesquisa em um supermercado 24h da cidade, por exemplo, só que aí veio este novo desafio, em que minhas aulas seriam exibidas do Oiapoque ao Chuí“, argumentou.

Grande potencialização da EAD: ‘Dava aula para 50 pessoas e passei para 4 mil’

Ainda conforme a professora, foram os questionamentos de alunos que trouxeram este ‘start’ em sua metodologia. “Começaram a chegar perguntas do Pernambuco, Bahia, Pará, até que eu entendi que as disciplinas seriam mais abrangentes, em caráter nacional e até mundial, saindo do polo, com o aluno assistindo, o professor criando os desafios e atividades que, inclusive, incluíam os tutores. E foi assim durante anos, das 19h às 22h30, os professores estavam ali, dando aulas. Foi uma grande potencialização, pois, a gente dava aulas para 50 e, de repente, passou a ter 3 a 4 mil pessoas, ao mesmo tempo, estudando”, relembrou.

Neste sentido, Flud fala em um aluno engajado. “Ele precisa entrar no sistema de educação, organizar suas postagens, assistir a pré-aula, ler antes de postarmos os slides, já que é um vídeo falando daquela temática, interagir conosco, então, precisa se dedicar muito mais. E a educação é a única forma de criarmos pensadores, ainda mais nesta virada de geração. Eu, inclusive, sugiro diuturnamente, que os professores passem por uma reciclagem para entenderem que o nosso papel mudou. Não somos os donos da informação e sim os tutores“, ponderou.

E é engraçado que eu demorei a entender que eles me conheciam, mas, eu não os conhecia. Minha esposa fica até louca de andar comigo, estou sempre cumprimentando alguém. Lembro no ano de 2007, quando eu estava em Natal, e uma pessoa gritou no meio da rua: ‘Professora, professora!’ E aí depois aconteceram algumas vezes, em , no Rio de Janeiro e no Pernambuco. E a gente dá aula para isso mesmo, isso nos dá uma satisfação imensa“, finalizou a professora.

Paula em aula online com alunos do projeto Integrador (Youtube/Reprodução)

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Professor diz que ‘estar na frente da tela foi um grande desafio’

Ovídio da Conceição Batista Júnior, de 48 anos, é outro professor que, há mais de uma década, trabalha na modalidade EAD, e brinca que “estar na frente dela foi um grande desafio”. Por meio do e-Tec Brasil, que é um programa de educação profissional, atuou em algumas modalidades de cursos técnicos, como marketing, recursos humanos, logística e ética, por exemplo.

“Há cerca de 14 anos comecei a trabalhar em uma instituição de ensino particular, em Campo Grande, com aulas ao vivo e fazia interação pelo chat. Eu dava aulas como professor de apoio nos polos e depois fui pra frente das telas”, comentou Ovídio, que é formado em marketing com especialização em gestão estratégica, marketing e vendas, além de mestrado em letras e doutorado em estudos de linguagens.

No decorrer da carreira, Ovídio diz que teve muitos feedbacks de alunos, os quais demonstraram “a força do EAD”. “Eu gravei um conteúdo sobre fundamentos da economia, para o curso de gestão de patrimônio, e um dos alunos veio me falar sobre sua aprovação. Isso eu em Campo Grande e ele em Manaus. Para mim, este é o símbolo da força do EAD. Recebi o depoimento dele por e-mail e foi algo muito interessante. Tem quatro anos que aconteceu isto e nunca me esqueci”, relembrou.

Sobre o perfil do aluno desta modalidade, Ovídio fala em disciplina e comportamento igual ao aluno que estuda de forma presencial. “É a mesma coisa de quem vai lá assistir a aula. Tem que sentar, escutar o professor e interagir. E eu sou defensor do método não só porque trablahei, mas porque fiz cursos à distancia e isso encurtou caminhos, possibilitou educação em várias partes do país, chegando a gente que jamais teria condições”, defendeu.

Interação com o digital abriu imensa lacuna, acredita Ovídio

No entanto, Ovídio também fala sobre gargalos e dificuldades que ainda persistem, já que a interação com o digital abriu uma imensa lacuna, não só nas escolas, mas também dentro de casa, já que muitas pessoas não tem condições de ter computador, tablets ou celular com internet.

“Um dos problemas que eu falo não é nem sobre o sistema EAD, especificamente, mas sim empresas que não são sérias o suficiente e vendem como algo que vai dar super certo. E não acontece justamente porque enganam, não colocam o conteúdo todo, por exemplo. O sistema veio para dar certo. As pessoas falam da tecnologia que veio com a pandemia, mas o EAD já tinha feito isto lá atrás, só não expandiu na época por conta do conservadorismo ao método tradicional”, finalizou.

Outra professora que defende o EAD é a pedagoga e professora doutora Jucélia Linhares Granemann de Medeiros, de 53 anos, que atua neste sistema desde 2005. Docente na UFMS, possui ao todo 35 anos de experiência na área de educação e ressalta que a educação, por meio da evolução tecnológica, cresceu e evoluiu muito.

‘EAD trouxe um novo olhar ao ensino’, avalia educadora

Jucélia (de rosa) tem 35 anos de experiência na área da educação, 20 deles no EAD, e defende a modalidade (Arquivo Pessoal)
Jucélia (de rosa) tem 35 anos de experiência na área da educação, 20 deles no EAD, e defende a modalidade (Arquivo Pessoal)

“Diversas possibilidades e formas de ensinar foram se consolidando, tornando o fazer pedagógico mais atrativo, envolvente e estimulador. Um destes exemplos é a educação à distância – EAD – que além de favorecer a continuidade do processo acadêmico do aluno, traz um novo olhar ao ensino através da utilização de metodologias mais dinâmicas, conteúdos atualizados, sistemas interativos constantes, associados a pesquisa, troca de experiências e conhecimentos nas diferentes áreas”, argumentou.

Conforme Jucélia, nesta modalidade de ensino, aluno e professor são agentes ativos de sua aprendizagem e desenvolvimento, podendo estar conectados nos mais longínquos locais, em horários distintos, dialogando, refletindo e questionando questões e fatores variados.

“Após o período pandêmico, as escolas e demais instituições de ensino, desde ao educação infantil até o ensino superior, estão tentando se readequar às novas inovações tecnológicas, ferramentas, necessidades e realidade atual. Isso vêm a nos mostrar, a validade e a possibilidade também de se ensinar e aprender nessa estruturação. Para tanto, precisamos de maior preparo, formação, entendimento e disponibilidade para inovar, mudar ou acrescentar tais elementos à nossa prática”, argumentou a educadora.

Alunos EAD também participam de aulas práticas, ressalta educadora (Arquivo Pessoal)

Na rotina atual com os alunos, seja de forma híbrida, presencial ou somente online, Jucélia diz que busca levar todas as ferramentas e tecnologias a favor, buscando investir na melhoria das relações humanas, nos estudos e pesquisas que retratem o andamento e a efetivação do processo de inclusão de pessoas com deficiências ou ditas diferentes. Temos dois projetos também, que atuam com a questão da inclusão, educação especial, trabalho pedagógico com a pessoa com deficiência e com a criança jovem hospitalizada”, explicou.

Durante a capacitação, a professora fala que existem atividades práticas, como oficinas, visitas, itinerantes e diversidade. “Temos, no nosso grupo alunos, de vários cursos da , outras instituições e pessoas da comunidade, que também participar, trazendo a sua experiência, aprendendo e discutindo a questão da inclusão. Estes projetos eu faço aliados às minhas disciplinas que eu trabalho dentro da universidade, com políticas educacionais, fundamentos de didática, educação especial, prática, educação inclusiva. Em todas elas a EAD está presente, neste formato significativo”, finalizou.

Estudante diz que cursos EAD são muito importantes para a população

(Aline Oliveira/Arquivo Pessoal)

A consultora de comunicação Aline Oliveira Silva, de 51 anos, caiu nas graças do EAD. Sempre interessada em tecnologia, disse que encarou o seu primeiro curso técnico EAD, estudando Gestão do , pelo CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Sua formação inicial foi em comunicação social, habilitação em jornalismo, tornando-a especialista em assessoria de comunicação, mestra em comunicação pela UFMS/USP e, atualmente, aluna especial do doutorado em comunicação da UFMS.

“Sou da geração que testemunhou o surgimento da Internet no Brasil e, quando ingressei no curso de jornalismo, só existia internet discada em casa. Ou seja, a gente só podia se conectar depois das 22h30, que era mais barato e o serviço era péssimo, muito instável. Contudo, a tecnologia e a internet sempre estiveram presentes em minha jornada profissional, e posso dizer que aprendi muito ao longo de 25 anos de carreira”, iniciou a estudante.

No ano de 2013, quando foi admitida para trabalhar como assessora de imprensa no setor agropecuário, Aline constatou algumas dificuldades em relação aos termos técnicos do setor, principalmente em economia, optando, mais uma vez, em buscar conhecimento.

Atividades em campo após aprendizado no sistema EAD (Aline Oliveira/Arquivo Pessoal)

“Eu já tinha feito uma pós-graduação presencial, então, resolvi fazer o processo seletivo do SENAR/MS [Serviço Nacional de Aprendizagem Rural], que inovou no Estado, ao oferecer o curso de Técnico em Gestão do Agronegócio, na modalidade à distância. Sendo assim, eu faço parte da primeira turma formada, pelo polo Sindicato Rural de Campo Grande, no ano de 2015”, contou Aline.

Na época, responsável pela assessoria de imprensa do Senar/MS, disse que ficou muito motivada em participar do curso técnico profissionalizante, oferecido 80% no ambiente virtual e 20% no presencial. “No começo foi difícil entrar no ritmo, mas criei um cronograma para estudar, tendo em vista que viajava muito a trabalho. Conclui o curso em 2017 e, no ano seguinte, 2018, fui aprovada no mestrado da UFMS. Minha dissertação teve enfoque na agricultura familiar e radiojornalismo de Mato Grosso do Sul”, ressaltou.

Segundo Oliveira, o curso técnico em gestão do agronegócio superou todas as suas expectativas, principalmente, porque já tinha vivência diária no setor agropecuário. “Além disso, vários colegas de turma que também trabalhavam na área e aprovaram o conteúdo e a performance dos professores. E uma curiosidade sobre o curso. No segundo semestre percebi que o AVA [Ambiente Virtual de Aprendizagem), ou seja, minha sala de aula personalizada, disponibilizada muitas matérias jornalísticas sobre agro, utilizadas para produção de atividades e avaliações”, disse.

Muito satisfeita, na ocasião, Aline escreveu um artigo sobre a importância do jornalismo online – enquanto material pedagógico – nos cursos EAD. “Meu trabalho foi aprovado e publicado nos anais da instituição, além de apresentar o estudo no ABCiber (Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Cibercultura), em 2017. Eu acredito e defendo a qualidade de aprendizado na modalidade EAD, já que cursei um semestre como aluna especial de doutorado na USP (Universidade de São Paulo), na área de Ciência da Informação, em plena pandemia”, afirmou.

Aline na turma que estudou tanto de forma presencial quanto na modalidade EAD (Aline Oliveira/Arquivo Pessoal)

Profissionalmente, há cinco anos, Oliveira presta serviços para uma instituição de ensino privado, como Relações Públicas. “Eu sempre trabalhei no ambiente remoto, fruto das restrições sociais da Covid-19. Para fechar, também sou curadora de disciplinas em cursos de graduação e pós-graduação EAD, fazendo a produção de conteúdo – aulas assíncronas, e professora de pós-graduação na Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo, também na modalidade EAD”, comentou.

Por fim, Aline argumenta que a modalidade é a oportunidade ideal para ajudar pessoas que não conseguem criar uma rotina de frequência presencial ou que tenha recursos financeiros insuficientes para optar por um curso presencial, já que o EAD é sempre mais barato.

“Minha dica, enquanto egressa de cursos EAD e como professora, é: avalie a pontuação da instituição no MEC, quais as disciplinas oferecidas (compare com pelo menos mais duas faculdades), reconhecimento do diploma (nacional) e terá uma ótima experiência de aprendizado”, argumentou.

EAD: alternativa mais barata e que atende quem precisa conciliar trabalho e estudo

O EAD tem uma longa trajetória e continua transformando a realidade educacional brasileira. Isto porque tem crescido muito nos últimos anos. Aliás, no ano de 2023, dados oficiais apontaram que 49,3% das matrículas no ensino superior foram nesta modalidade. Ou seja, quase metade do total. A maioria dos inscritos são de instituições de ensino privadas e o impulso maior ocorreu no período da pandemia de Covid-19.

No ano passado, porém, o MEC (Ministério da Educação) suspendeu a criação de novos cursos nesta modalidade, alegando que iria revisar o marco regulatório da educação à distância, além de avaliar a qualidade dos cursos, estabelecer novas padrões e refletir sobre a oferta. A suspensão ocorreria até 10 de março de 2025, conforme medida publicada no DOU (Diário Oficial da União), em 7 de junho de 2024, mas, houve a prorrogação do prazo para mais um mês.

Agora, neste ano de 2025, a força da modalidade ficou evidente: a 15ª edição do mapa do ensino superior apontou que as matrículas EAD cresceram 326% em 10 anos. Os dados foram apresentados no último dia 12, pela Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo).

Brasil sediará congresso internacional de EAD

Viasoft Experience, em Curitiba, onde ocorrerá o Congresso Internacional de Educação à Distância (Divulgação)

O 30° CIAED (Congresso Internacional de Educação à Distância) ocorrerá de 7 a 10 de maio de 2025, em Curitiba (PR). O evento é o maior congresso de EAD da América Latina, cujo tema será a “Internacionalização da Educação a Distância”.

Além disso, este ano ocorrerá o 1º ENAED (Encontro de Estudantes de Educação a Distância), da ABED (Associação Brasileira de Educação à Distância), com inscrição e atividades gratuitas.

Ao falar sobre o assunto, o presidente da ABED, João Mattar, disse que “a colaboração internacional é essencial para o avanço da educação a distância, permitindo a integração de diferentes perspectivas em soluções inovadoras”.

O CIAED, recentemente, foi notícia na imprensa espanhola, ganhando notoriedade no El Trapezio, veículo com sede em Madrid, na Espanha, com publicações digitais destinada às comunidades de língua espanhola e portuguesa. Seu objetivo é criar uma opinião pública ibérica consciente da existência de barreiras administrativas e linguísticas peninsulares que querem ajudar a eliminar.

Ao falar da internacionalização do EAD e o Congresso, disse que será um espaço de diálogo das práticas educacionais globais, inteligência inteligência artificial aplicada à educação, modelos híbridos, acessibilidade e políticas públicas para EAD.

E você, é ou já foi aluno EAD? Acredita que o sistema terá novas regras, com o avanço da educação à distância no Brasil? Na sua opinião, quais são as vantagens desta modalidade? Fale conosco!

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