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Cotidiano

MS encerra primeiro trimestre com saldo de 12,5 mil empregos formais, aponta Caged

Somente em março Mato Grosso do Sul gerou 1.114 empregos com carteira assinada
Mariane Chianezi -
Carteira de Trabalho (Divulgação - Caged).

fechou o mês de março com 1.114 novos postos formais, conforme os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Mato Grosso do Sul é um dos destaques na região no saldo acumulado no primeiro trimestre de 2025. Somados os desempenhos de janeiro, fevereiro e março, o estado contabiliza 12.584 novos postos formais.

Em março, Mato Grosso do Sul apresentou desempenho positivo em três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados. O destaque foi o setor de Serviços, que terminou o mês com saldo de 1,613 novos postos formais. Na sequência aparecem a Indústria (550) e a Construção (453). Comércio e tiveram saldo negativo de -466 e -1.036, respectivamente.

As novas vagas com carteira assinada geradas em março no estado foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (1.078). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (814) com as vagas em Mato Grosso do Sul. Jovens entre 18 e 24 anos são o grupo com maior saldo de vagas no estado: 827.

Além disso, 41 municípios fecharam o mês com saldo positivo em Mato Grosso do Sul . O destaque ficou com a cidade de , com 585 novos postos formais de trabalho. Em seguida, aparecem os municípios de Campo Grande (569), Dourados (219), Três Lagoas (125) e Batayporã (104).

Empregos no Brasil

O gerou 654 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro trimestre de 2025. Nos últimos 12 meses, são 1,6 milhão de vagas com carteira assinada. Desde janeiro de 2023, no início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o número é de quase 3,8 milhões de empregos.

No recorte levando em conta apenas o mês de março de 2025, a geração foi de 71,5 mil postos. O resultado no terceiro mês do ano é produto da diferença entre 2,23 milhões de admissões e 2,16 milhões de desligamentos. Com isso, o país chegou ao maior estoque da história: 47,857 milhões de trabalhadores formalizados.

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