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Cotidiano

Enfermagem protesta por adicional de insalubridade em frente à prefeitura de Campo Grande

Prefeita Adriana Lopes (PL) enfrenta o segundo protesto de servidores da semana
Priscilla Peres, Clayton Neves -
(Foto: Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)

Grupo de profissionais da enfermagem de realizam, na manhã desta sexta-feira (8), um protesto em frente à sede da prefeitura, na Avenida Afonso Pena. Eles protestam contra o não pagamento do adicional de insalubridade à categoria e, assim, a prefeita Adriana Lopes (PL) enfrenta o segundo protesto de servidores da semana.

enfermagem de Campo Grande ganhou na Justiça o direito ao adicional de insalubridade, porém, mesmo com decisão judicial e liminar, a prefeitura não faz os pagamentos. A 5ª Câmara Cível do TJMS (Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul) rejeitou recursos da prefeitura tentando adiar o pagamento.

Os profissionais estão em frente à prefeitura com faixas, cadeiras e barracas e dizem que o protesto é por tempo indeterminado. Campo Grande tem em torno de 1,8 mil trabalhadores, entre enfermeiros e técnicos no quadro de servidores municipais.

Em pleno dia Internacional da Mulher, a categoria destaca que 99% da enfermagem de Campo Grande é formada por mulheres, “mas não há nada para comemorar”. A orientação é para que os trabalhadores do setor passem pelo protesto no horário em que puderem.

Falta de reconhecimento à categoria

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Enfermagem de Campo Grande, Ângelo Macedo, disse que reivindicam o pagamento da decisão judicial, que não está sendo cumprida pela prefeitura. Eles foram até à Câmara de Campo Grande e depois para a frente da prefeitura.

“É inadmissível que a prefeitura continue descumprindo a lei e vamos lutar para que a prefeita Adriane Lopes seja corresponsabilizada na Justiça”, disse Ângelo Macedo. Ele ainda afirma que a categoria deixou de receber outros benefícios como reajuste geral e plano de cargos e carreiras.

A trabalhadora Mara Alice Bergamo cita as difíceis condições que incluem a falta de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), o que expõe a saúde dos trabalhadores. “Quando é para o lado deles a lei é rápida, mas para nós fica essa situação. Estão faltando muitas coisas e estamos fazendo ‘das tripas coração’ para fazer o melhor para a população”.

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