Casos de mortes por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e influenza cresceram em Mato Grosso do Sul, conforme revela os boletins epidemiológicos divulgados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). Identificou-se 9 casos de SRAG e outros 7 por influenza.

Os boletins divulgados na quinta-feira (4) trouxeram informações registradas na semana 26 de monitoramento das doenças.

Até o momento, são 348 mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave no Estado. Campo Grande dispara como a cidade com maior número de mortes. Desde o início deste ano, foram 165 casos. Em segundo lugar, está a cidade de Ponta Porã com 25 óbitos.

Apesar da vacinação, o número de mortes por influenza também cresceu em Mato Grosso do Sul, que já conta com 63 mortes, sendo 13 por H1N1, 43 H3N2 e 7 óbitos não subtipados. O maior número de casos está em Campo Grande com 143 vítimas fatais.

Dessa forma, os registros mostram que o índice de mortes entre crianças com menos de um ano é de 3,7%, enquanto crianças de até nove anos representam 4,6% das vítimas. Idosos com mais de 80 anos são as principais vítimas e representam 26,1% das mortes.

Nos casos de mortes por influenza, os idosos representam 35,5% das mortes. O menor índice está entre crianças de 1 a nove anos, que somam 1,6% dos casos. Não há registro de morte por influenza de crianças abaixo de um ano.

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