VÍDEO: Há mais de um ano, prédio abandonado é reduto de usuários e problema para trabalhadores
O prédio está desativado há cinco anos e Governo do Estado afirma fazer estudos para destinar espaço à cultura
Priscilla Peres –
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Há mais de um ano, o prédio que um dia sediou o Labcen (Laboratório Central) de Mato Grosso do Sul, virou ‘casa’ de usuários de drogas e de lá para cá a situação tem piorado. Quem trabalha por perto afirma que os usuários fazem suas necessidades fisiológicas ali mesmo, na avenida Calógeras, e ameaçam quem passa por lá.
Trabalhadores da região afirmam que tem aumentado consideravelmente o número de usuários de drogas no local, que são agressivos e por vezes são vistos portando armas brancas, como facas. O prédio abandonado está localizado ao lado da Casa do Artesão, recém-reformada para abrigar artesanato de 800 artesãos do Estado e receber turistas.
“As pessoas ao passar ou estacionar são abordadas por eles. Pedem dinheiro e se vc não tem, eles te xingam. Eles também fazem a calçada de banheiro e ninguém suporta o mau cheiro de urina e fezes”, afirma um leitor do Jornal Midiamax.
Problema perdura há mais de um ano
Em julho de 2022, o Jornal Midiamax mostrou que devido a uma operação policial que expulsou usuários de drogas da antiga rodoviária, muitos migraram para ruas do centro, incluindo o antigo prédio do Labcen.
O espaço pertence ao Governo do Estado e por um tempo ficou sob administração da prefeitura de Campo Grande, já que a promessa era de que o prédio se tornaria a sede uma nova unidade da Polícia Militar, que ficaria à disposição 24 horas.
Porém, os planos não saíram do papel e o prédio foi devolvido para a administração do Governo do Estado, que já em julho de 2022 informou que deveria ser revitalizado e usado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.
O prédio está desativado há cinco anos.
Governo afirma que realiza estudo técnico
Em nota enviada ao Jornal Midiamax, o Governo do Estado afirma que a FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) está com um estudo técnico para construção de um projeto executivo visando à restauração do prédio e destinação à cultura.
A Fundação entende que como o prédio integra uma zona de interesse cultural, já que está localizado ao lado da Casa do Artesão, e que mais um equipamento de memória e difusão ajudará na melhoria da região.
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