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Cotidiano

MST nega envolvimento em tentativa de ocupação em fazenda de Tereza Cristina

MST afirmou ter realizado diversos acampamentos ao longo do mês, mas afirmou não possuir envolvimento na invasão desta madrugada
Gabriel Neves -
MST
Imagem ilustrativa. (Foto: Divulgação, MST)

O MST (Movimento Sem-Terra) negou participação na tentativa de ocupação em terras da senadora (PP), em . O movimento afirmou ter realizado diversas atividades ao longo do ‘Abril Vermelho’, mas nenhuma se tratou de invasão ou ocupação de terras.

De acordo com o MST, foram realizados cinco acampamentos e diversos assentamentos no estado, utilizados como pontos de doação de alimentos e sementes agroecológicas para diversas comunidades indígenas.

O assunto tomou repercussão, após a senadora divulgar nota afirmando que teve suas terras invadidas por um pequeno grupo sem-terra na madrugada deste domingo (30). Na nota, Tereza Cristina explicou que o grupo se retirou, pacificamente, após intervenção da Polícia Militar.

“Ainda que seja figura proeminente do agronegócio e tenha em seu histórico a condução do Ministério da durante o governo Bolsonaro, o MST não organizou nem apoiou nenhuma ação em latifúndios da senadora”, explicou o grupo.

Por fim, o grupo afirmou repudiar “a tentativa de vincular a luta do MST à ação ocorrida na propriedade ligada à senadora”

Grupo tenta ocupar fazenda de Tereza Cristina

Na madrugada deste domingo (30), um pequeno grupo sem-terra tentou ocupar a fazenda da família da senadora Tereza Cristina (PP-MS), localizada em Terenos. A senadora divulgou nota informando o ocorrido em suas redes sociais.

No entanto, grupo se retirou ainda pela manhã de forma pacífica e sem intervenção da Polícia Militar, conforme comunicou a assessoria de imprensa da senadora.

MST realiza Carnaval Vermelho

Mato Grosso do Sul é um dos 10 estados em que a FNL realizou ações do ‘Carnaval Vermelho’, conjunto de ocupações de terras pelo Brasil. Segundo nota da FNL enviada na época, o grupo “ocupou a área e pede às autoridades que cumpram a lei e encaminhe a área para fins de reforma agrária, para que seja organizado um assentamento imediato das famílias”.

Assim, a invasão foi desfeita após confronto. “Incendiaram os barracos e imóveis da propriedade, como mostram os vídeos”, afirma a nota.

No entanto, o assessor de comunicação, Claudemir Novais, chegou a adiantar que novas ocupações seriam realizadas.

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