Ibama recolhe orquídeas que eram comercializadas irregularmente na Feira Indígena

A venda de orquídeas nativas é proibida

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(Divulgação, Ibama)

Na sexta-feira (11), Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) estiveram na Feira Indígena, próxima ao Mercadão Municipal de Campo Grande. Equipes realizaram ação de conscientização sobre venda de orquídeas.

Conforme divulgado pelo Ibama, equipes receberam denúncias e foram até o local, onde constataram a venda de orquídeas nativas. Com isso, foi feito trabalho conscientização junto aos comerciantes, da proibição da venda de orquídeas extraídas da natureza.

Ainda segundo o Ibama, “a ação teve como objetivos orientar os indígenas e a população no local que a coleta, depósito e venda de orquídeas extraídas da natureza é crime ambiental, também quem compra está sujeito a autuação ambiental”.

Foram distribuídos folders orientando que a exploração de orquídeas é proibida por legislação ambiental, podendo ser aplicadas multas de R$ 300 reais por unidade. A multa pode ser aplicada para quem coleta na natureza, comercializa e quem compra.

Todas as espécies de orquídeas nativas encontram-se em listas de espécies ameaçadas de extinção.

Segundo a direção do Mercadão, a espécie de planta não é vendida no Mercadão, que não tem vínculo com a feira.

*Material atualizado para correção de informação com posicionamento do Mercadão às 8h28 de 14 de agosto.

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