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Cotidiano

Feira da Praça Bolívia mantém culinária que atrai público há mais de 18 anos

Gastronomia e artesanato são ponto forte da feira que ocupa praça de Campo Grande
Karine Alencar, Dândara Genelhú -
feira bolivia praça
Pratos típicos são ponto forte da feira. (Henrique Arakaki, Midiamax)

Sinônimo de regional, a Feira da Praça agrupa sabores de diversos países e faz sucesso há 18 anos. Além dos pratos típicos, como saltenhas e arroz boliviano, o evento tem uma série de expositores de artesanato neste domingo (13).

A feira acontece no segundo domingo de cada mês e reúne apaixonados por gastronomia. É o caso do professor Fábio Germano, de 50 anos, que aproveita os domingos em para visitar a feira.

Com as viagens de trabalho, o professor não marca presença em todas as edições. “Sempre que estou em Campo Grande faço de tudo para vir na feira”, destaca.

Neste domingo (13), é a sétima ou oitava vez que Fábio o evento. Então, mesmo morando longe, ele disse que se desloca da região do Pioneiros para aproveitar os sabores e atrações.

“O que mais acho interessante é a programação cultural, de show e bandas que tocam aqui”. Ele comentou que adora a saltenha do local. Contudo, destacou que é aberto a novos sabores. “Mas sempre provo coisas diferentes”, pontuou.

Sabores tradicionais

O mesmo vale para a aposentada Elena Lucinda Ferreira, que é frequentadora assídua da feira. Assim, Elena é ‘figurinha carimbada’ do estande da amiga, que expõe na feira em todas as edições.

No local, Elena busca diversificar o paladar. “Já comi arroz boliviano, saltenha, pão caseiro. Toda vez que venho provo alvo diferente”.

O organizador do evento, Sérgio Maidana, disse que são 25 barracas de gastronomia. Entre elas, bolos, salgados, geléias, sucos e bebidas quentes.

Fundada em 6 de agosto de 2005, a feira ganha festa de aniversário neste domingo (13), o segundo do mês. “Foi criada para fomentar o artesanato, é uma feira com 240 expositores”, destacou o criador.

Os expositores são fixos e muitos conseguem renda mensal com as vendas do evento. Apenas de artesanato, são 200 barracas. “Quando foi fundada não tinha nenhuma feira na Capital”, lembrou Sérgio.

Para ele, a feira é uma tradição da cidade e levou vida para uma praça ‘abandonada’. “Moro em frente, e como morador, tenho muita gratidão pelo projeto”, disse ao comentar sobre o projeto.

Por fim, lembrou que cerca de 1 mil expositores já receberam convite para participar do evento. Entre os artesãos e cozinheiros, existem vários estrangeiros: venezuelanos, argentinos, portugueses e outros colegas de fora.

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