Banco em ponto de ônibus em plena Avenida Afonso Pena, principal avenida de Campo Grande, foi consertado após reportagem do Jornal Midiamax mostrar como estava a situação dos passageiros do transporte coletivo.

No sábado (7), equipe flagrou o improviso de tijolos para ‘calçar’ o banco e que deixava o assento no ponto de ônibus ‘bambo’. O banco de ferro, já consumido pela ação do tempo, estava apoiado em dez blocos de tijolos de cimento – cinco de cada lado.

Na tarde desta segunda-feira (9), reportagem do Jornal Midiamax voltou ao local e constatou a manutenção do assento, usado pelos passageiros. Os tijolos deram lugar a barras de ferro, dando melhor sustentação. O ponto está localizado em frente ao IEL (Instituto Euvaldo Lodi), no sentido shopping-aeroporto.

Atenção se volta para corredores e pontos ficam esquecidos

A implantação e manutenção de pontos de ônibus, seja os postes verticais de madeira que não protegem do vento, sol ou chuva, ou os abrigos com proteção, é de responsabilidade do município. A última licitação lançada pela prefeitura para instalação de novos pontos de que se tem notícia foi em outubro de 2018.

Na época, foram R$ 2,1 milhões em recursos do PAC Mobilidade para aquisição de 500 pontos de ônibus cobertos. A instalação começou em julho de 2019. Até então, o município informou que a Capital possuía 3.479 pontos, destes 1.382 eram postes de madeira.

De lá para cá, a prefeitura tem focado em obras relacionadas aos corredores de ônibus, que implantam estações pré-embarques em ruas e avenidas de Campo Grande.