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Cotidiano

Antes das 9h, MS marca quase 39°C e pode ultrapassar recorde do ano em calor

Porto Murtinho lidera ranking do Centro-Oeste em maior temperatura nesta sexta-feira (17)
Karina Campos -
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Céu encoberto de fumaça (Nathalia Alcântara, Midiamax)

Antes das 9h, Mato Grosso do Sul já beirava os 39°C nesta sexta-feira (17), dia esperado para um novo recorde anual de alta temperatura, diante da atual onda de calor. Uma massa de ar seco e quente atua sobre o Estado, com risco à saúde e de incêndios.

O monitoramento de estação do (Instituto Nacional de Meteorologia) indicava que registrava a maior temperatura do Centro-Oeste, com calor de 38,8°C, em seguida está com 36,3°C, Miranda (36,1°C) e Nhumirim (36,1°C).

O recorde deste ano é de 43,4°C, em Porto Murtinho, batido no dia 17 de outubro. Corumbá teve a segunda maior temperatura de 2023 no dia 14 de novembro, com 43,3°C. Já os termômetros em Campo Grande chegaram a 39,4°C no dia 23 de outubro. Vale recordar que a temperatura histórica é de 44,4°C, em Água Clara, batida em outubro de 2020.

Desde a noite de quarta-feira (15), a fumaça encobre boa parte do norte e centro-oeste do Brasil devido aos incêndios florestais na e no Pantanal. Campo Grande amanheceu com uma névoa densa que chamava a atenção e permanece nesta quinta.

O (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima) informou que há atuação de uma massa de ar quente e seca. Em conjunto, temos a atuação do El Niño que amplifica as altas temperaturas, e essa semana podem ocorrer os recordes de temperatura máxima e umidade relativa do ar mínima.

A situação favorece o risco à saúde e a incêndios florestais. Entretanto, devido ao calor acentuado, não se descartam pancadas de chuvas e tempestades acompanhadas de raios, rajadas de vento e eventual queda de granizo. As instabilidades ocorrem devido ao intenso fluxo de calor e umidade, aliado ao aquecimento diurno.

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Estações de monitoramento do Inmet

Quando acaba onda de calor?

A partir do sábado (18), a previsão é de aproximação de chuvas devido ao intenso fluxo de calor e umidade vindo da Amazônia, aliado ao avanço de uma frente fria oceânica. Apesar de colocar um fim na onda de calor, haverá leve redução no calorão.

Além disso, a atuação de uma área de baixa pressão atmosférica sobre o Paraguai e o transporte de cavados favorecem a formação de nuvens e chuvas no estado do MS.

Só a partir do domingo (19), os termômetros devem reduzir, com temperaturas entre 22 a 36°C.

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