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Cotidiano

Monitoramento encontra sinais de novos ninhos de araras no Parque dos Poderes

Monitoramento será intensificado nos meses de reprodução das araras
Ranziel Oliveira -
Arara
Equipe do Instituto Arara Azul em monitoramento (Foto: Marcos Ermínio / Jornal Midiamax)

Uma equipe do Instituto Arara Azul realizou o monitoramento de aproximadamente 30 cavidades na avenida Doutor Fadel Tajher Iunes, na região do , em , na tarde desta segunda-feira (23). Foram encontrados indícios de exploração das aves em árvores para a construção de ninhos, mas sem a presença de ovos ou filhotes por enquanto.

Conforme a colaboradora do instituto, bióloga e doutora em e Desenvolvimento Regional, Larissa Tinoco, de 31 anos, o objetivo da ação é realizar o monitoramento das aves e verificar a possível ocupação das cavidades, pelas araras ou maracanãs-de-cara-amarela.

“Foram checadas cerca de 30 cavidades. Tem indícios de exploração das aves, elas estão no período de reforma das cavidades, mas nenhuma está com ovos ou filhotes. Estamos em maio, elas estão se preparando para o período reprodutivo que inicia em agosto”, disse ela.

Arara
Verificação das cavidades no Parque dos Poderes (Foto: Marcos Ermínio / Jornal Midiamax)

A bióloga explica que o trabalho do instituto será intensificado entre agosto e dezembro. Em caso de avistamento de ninhos, orientações ou possíveis problemas com as aves, a população pode entrar em contato pelo telefone: 3222-1205.

O instituto

A presidente do Instituto Arara Azul de Mato Grosso do Sul e coordenadora de pesquisa do Aves Urbanas Araras na Cidade, Neiva Guedes, de 60 anos, explica que, entre 2010 e 2021, mais de 350 ninhos foram cadastrados pelo projeto. Além disso, o Instituto Arara Azul já monitorou mais de 660 casais de araras. Desde então, já nasceram mais de 1300 filhotes em Campo Grande.

Chamando atenção na Júlio de Castilho

Na esquina da rua Oviêdo com a Avenida Júlio de Castilho, um ninho de Araras-Canindé tem chamado a atenção de quem passa. Naquele local, ver de motoristas a pedestres pararem para tirar fotos tornou-se cena comum e revelam, também, apego do campo-grandense com a adaptação da espécie de aves ao ambiente urbano.

“É bem interessante, uma coisa nova na região e chama bastante atenção dos moradores. Toda hora para alguém de moto ou de carro para tirar foto. Elas acabam alegrando a vida de muitos”, disse o consultor de vendas Venâncio Barreto, de 27 anos.

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