Torta desde o temporal, torre de transmissão da UFMS recebeu reparos para não cair

Universidade garantiu que a estrutura recebeu reparos de segurança

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Uma semana após o temporal com ventos que chegaram a 100 km/h em Campo Grande, a cidade ainda passa por força-tarefa para reparar os danos. Na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), a torre de transmissão chegou a entornar com a ventania.

Leitores do Jornal Midiamax questionaram os riscos que a torre estaria causando na região. “Se der um vento ela tomba para o lado do asfalto”, disse leitor.

Segundo a assessoria de comunicação da universidade, a torre é da transmissão da rádio educativa e ficou torta após a ventania no dia 15 de outubro. A instituição garantiu que a estrutura recebeu reparos para garantir a segurança.

Confira a nota na íntegra:

Informamos que a torre acima mencionada é utilizada para suporte da transmissão da Rádio Educativa UFMS 99.9. A alteração na estrutura foi ocasionada pela tempestade da última semana. Felizmente isso não influenciou nas transmissões da Rádio, que seguiu no ar sem interrupções. Já foram realizados reparos emergenciais necessários para garantir a segurança”.

Novo temporal a caminho 

Campo Grande ainda se recupera da tempestade da última semana, onde milhares ficaram por mais de 3 dias sem energia elétrica e centenas de árvores caíram, exigindo força-tarefa para remoção e limpeza de vias.

No entanto, os moradores podem se preparar para encarar um novo temporal, que segundo a previsão do tempo, está a caminho de Mato Grosso do Sul. Apesar de menos intenso, há risco iminente de vendaval e possibilidade de levantamento de poeira novamente. Isso devido à combinação de vários fatores: a chegada de temporal, vendavais e solo seco geram a possibilidade da formação de nova nuvem de poeira.

Modelos meteorológicos apontam que áreas de instabilidade voltam a espalhar fortes temporais no Estado no domingo, por conta de sistema de baixa pressão atmosférica que se forma entre o Paraguai e Mato Grosso do Sul. Além disso, a passagem de frente fria canaliza a umidade que vem da Região Norte e atravessa o Estado.

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