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Cotidiano

Raro: ‘Lua azul’ deste domingo aparece a cada 3 anos; entenda por que dessa vez será diferente

Entenda porque o satélite natural terá este nome neste domingo
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Lua azul ocorre neste domingo
Lua azul ocorre neste domingo

Muito tem se falado na ‘Lua Azul’ – ou Blue Moon como é conhecida em inglês – que ocorre este domingo, mas o que muitos não sabem é que o raro fenômeno nada tem a ver com a coloração do satélite natural, mas da sua fase.

O termo é designado para definir a segunda lua cheia em um mesmo mês. No entanto, a ‘Lua azul’ na noite deste domingo (22) é considerado um evento raro, pois será a terceira lua cheia em uma mesma estação: Em 2021, a primeira lua cheia do inverno ocorreu em 24 de junho e a segunda em 23 de julho. A próxima acontece neste 22 de agosto.

Apesar do nome, o fenômeno não tem necessariamente a ver com a coloração mais azulada do satélite — e sim com o fato de que esta será a terceira lua cheia do inverno de 2021. O fenômeno é tão infrequente que deu origem à expressão “Once in a blue moon” em inglês, que significa “raramente”.

Conforme a agência espacial ameicana, Nasa, esse fenômeno acontece a cada dois anos e meio a três anos, ou seja, o próximo deve ocorrer apenas em agosto de 2024, aproximadamente.

Lua Azul

Apesar do nome mexer com o imaginário, o nosso satélite natural não muda de cor. Na verdade, o nome é dado por ser a segunda Lua cheia do mês. Ao mesmo tempo, ocorrerá o ápice da conjunção entre a Lua e Júpiter. O planeta estará quase que diretamente acima da Lua, olhe para o Leste. A última vez em que isso aconteceu foi em 31 de outubro de 2020.

Portanto, a Lua estará ‘cheia’, o que não tira o espetáculo de observá-la. 

É possível ficar azulada?

A Lua pode ficar azul em raríssimos casos como durante erupções vulcânicas ou incêndios florestais, que enviam uma quantidade exagerada de fumaça e poeira fina para a atmosfera, alterando a tonalidade da luz refletida pelo satélite.

Dica de observação

Para conseguir observar os fenômenos, você pode se orientar por uma bússola ou um aplicativo de astronomia em seu celular. 

Na maioria dos casos, também é possível identificar os pontos cardeais pelo nascer e por do sol. É só lembrar que nossa estrela maior nasce no leste e se põe no oeste. Então, basta ficar de pé e estique os braços, com o direito apontando para o nascente. Assim, você terá o leste à direita, o norte à frente, o oeste à esquerda e sul atrás de você.

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